Acordo desmobiliza protesto
Após 19 dias de protesto frente ao palácio presidencial, em Díli, o governo timorense e a hierarquia da igreja católica chegaram a um acordo que permitiu desmobilizar os manifestantes e prosseguir o diálogo.
A Declaração Conjunta, assinada no sábado passado entre o primeiro-ministro, Mário Alkatiri, e os bispos de Díli e Baucau, Alberto Ricardo da Silva e Basílio do Nascimento, garante a constituição de um Grupo de Trabalho Permanente com o intuito de sentar à mesma mesa o poder legislativo e as várias confissões religiosas do país.
A contestação católica iniciou-se quando foi conhecido o projecto de reforma curricular dos conteúdos educativos em Timor, a qual prevê a passagem da disciplina de Religião e Moral de obrigatória a facultativa.
Os representantes do Vaticano impuseram, no entanto, outras matérias à discussão, tais como a criminalização do aborto e do entenderam chamar de «prostituição voluntária».
A Declaração Conjunta, assinada no sábado passado entre o primeiro-ministro, Mário Alkatiri, e os bispos de Díli e Baucau, Alberto Ricardo da Silva e Basílio do Nascimento, garante a constituição de um Grupo de Trabalho Permanente com o intuito de sentar à mesma mesa o poder legislativo e as várias confissões religiosas do país.
A contestação católica iniciou-se quando foi conhecido o projecto de reforma curricular dos conteúdos educativos em Timor, a qual prevê a passagem da disciplina de Religião e Moral de obrigatória a facultativa.
Os representantes do Vaticano impuseram, no entanto, outras matérias à discussão, tais como a criminalização do aborto e do entenderam chamar de «prostituição voluntária».