O «não» à frente na Holanda
Uma sondagem divulgada segunda-feira, dia 9, aponta para um aumento do «não» na Holanda, em relação a estudos anteriores. O inquérito, da responsabilidade da empresa Maurice de Hond, conclui que 42 por cento dos eleitores pensa votar «não» à constituição europeia no referendo de 1 de Junho.
Trata-se de uma subida de dois por cento face ao estudo realizado, na sexta-feira, dia 6, pelo Instituto Interview-NSS, que dava 37 por cento ao «não», 22 por cento ao «sim» e 41 por cento de indecisos.
A sondagem Hond foi realizada pela internet junto de milhares de eleitores, enquanto o estudo precedente abrangeu um universo de 600 eleitores. Destes apenas 39 por cento declararam intenção de participar no sufrágio, enquanto 61 por cento afirma que não irá às urnas.
Um outro estudo, realizado em final de Abril, indicava que 32 por cento dos eleitores previam votar «não», 30 por cento optava pelo «sim» e 38 por cento estavam indecisos. Apenas 37 por cento contava participar no referendo.
O referendo holandês tem um valor consultivo e não é formalmente vinculativo. Todavia, os dois principais partidos do país, os cristãos-democratas (CDA, no poder) e o partido de oposição trabalhista (PVdA), já se comprometeram a repeitar o resultado caso a participação ultrapasse os 30 por cento.
Trata-se de uma subida de dois por cento face ao estudo realizado, na sexta-feira, dia 6, pelo Instituto Interview-NSS, que dava 37 por cento ao «não», 22 por cento ao «sim» e 41 por cento de indecisos.
A sondagem Hond foi realizada pela internet junto de milhares de eleitores, enquanto o estudo precedente abrangeu um universo de 600 eleitores. Destes apenas 39 por cento declararam intenção de participar no sufrágio, enquanto 61 por cento afirma que não irá às urnas.
Um outro estudo, realizado em final de Abril, indicava que 32 por cento dos eleitores previam votar «não», 30 por cento optava pelo «sim» e 38 por cento estavam indecisos. Apenas 37 por cento contava participar no referendo.
O referendo holandês tem um valor consultivo e não é formalmente vinculativo. Todavia, os dois principais partidos do país, os cristãos-democratas (CDA, no poder) e o partido de oposição trabalhista (PVdA), já se comprometeram a repeitar o resultado caso a participação ultrapasse os 30 por cento.