Socialismo e paz
A actual política de segurança e defesa europeia e a luta por um futuro socialistas foram os temas da iniciativa que destacou o papel decisivo dos comunistas e da URSS na derrota do nazi-fascismo.
O reforço da luta contra o militarismo é uma exigência actual
Com o lema «60.º aniversário da vitória sobre o fascismo, por uma Europa segura e socialista» realizou-se nos dias 23 e 24 de Abril, em Praga, uma Conferência internacional em que participaram mais de 40 partidos comunistas e outras forças de esquerda de toda a Europa e ainda os partidos comunistas de Cuba, China, Vietname e RDP da Coreia.
Esta importante iniciativa foi promovida pelo Partido Comunista da Boémia e Moravia, influente força política que nas últimas eleições legislativas alcançou 18,5% dos votos, elegeu 41 deputados e combate corajosamente a reacção anticomunista que se apoderou do poder.
Os trabalhos, que foram abertos com uma intervenção de M. Grebenicek, presidente do PCBM, desdobraram-se em dois temas: «Como alcançar um futuro socialista» e «A actual política de segurança e defesa europeia», sendo este último sido introduzido pelo vice-presidente do PCBM, V. Exner. O debate realizado pôs em evidência o papel decisivo dos comunistas e da URSS na derrota do nazi-fascismo e o paralelismo da situação actual, caracterizada pela violenta ofensiva do imperialismo contra os trabalhadores e os povos, com a situação que antecedeu a 2ª Guerra Mundial, e a necessidade de reforçar a cooperação na luta contra o militarismo e a guerra e a solidariedade internacionalista para com os povos vítimas das agressões e ameaças do imperialismo. A política neoliberal e militarista da União Européia e o binómio concertação/rivalidade UE-EUA foram amplamente denunciados e sublinhada a importância da luta contra a chamada «Constituição Europeia».
Num quadro de grandes perigos, foi geralmente valorizada a resistência e a luta dos povos e expressa profunda confiança na recuperação do movimento comunista e revolucionário e no futuro do socialismo. O Partido Comunista Português esteve representado por Albano Nunes, membro do Secretariado e da Comissão Política do Comité Central.
Esta importante iniciativa foi promovida pelo Partido Comunista da Boémia e Moravia, influente força política que nas últimas eleições legislativas alcançou 18,5% dos votos, elegeu 41 deputados e combate corajosamente a reacção anticomunista que se apoderou do poder.
Os trabalhos, que foram abertos com uma intervenção de M. Grebenicek, presidente do PCBM, desdobraram-se em dois temas: «Como alcançar um futuro socialista» e «A actual política de segurança e defesa europeia», sendo este último sido introduzido pelo vice-presidente do PCBM, V. Exner. O debate realizado pôs em evidência o papel decisivo dos comunistas e da URSS na derrota do nazi-fascismo e o paralelismo da situação actual, caracterizada pela violenta ofensiva do imperialismo contra os trabalhadores e os povos, com a situação que antecedeu a 2ª Guerra Mundial, e a necessidade de reforçar a cooperação na luta contra o militarismo e a guerra e a solidariedade internacionalista para com os povos vítimas das agressões e ameaças do imperialismo. A política neoliberal e militarista da União Européia e o binómio concertação/rivalidade UE-EUA foram amplamente denunciados e sublinhada a importância da luta contra a chamada «Constituição Europeia».
Num quadro de grandes perigos, foi geralmente valorizada a resistência e a luta dos povos e expressa profunda confiança na recuperação do movimento comunista e revolucionário e no futuro do socialismo. O Partido Comunista Português esteve representado por Albano Nunes, membro do Secretariado e da Comissão Política do Comité Central.