Todos ao 1.º de Maio
O Dia Mundial do Trabalhador é celebrado em Lisboa (concentração no Estádio 1.º de Maio), no Porto, em Setúbal e em mais 45 localidades.
Em Lisboa, a concentração está marcada para as 15 horas, junto ao Estádio 1.º de Maio, seguindo a manifestação até à Cidade Universitária. No Porto, o comício realiza-se na Praça da Liberdade, também às 15 horas. A esta hora, na Avenida Luísa Todi, em Setúbal, decorre uma concentração, que parte para o Jardim do Quebedo.
As estruturas do movimento sindical unitário promovem ainda concentrações, manifestações, comícios e outras iniciativas em Angra do Heroísmo, Aveiro, Beja, Aljustrel, Pias, Guimarães, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Castelo Branco, Tortosendo, Covilhã, Coimbra, Figueira da Foz, Évora, Montemor-o-Novo, Faro, Funchal, Guarda, Gouveia, S. Romão, Horta, Leiria, Lisboa, Torres Vedras, Portalegre, Avis, Montargil, Monforte, Ponte de Sôr, Porto, Felgueiras, Santarém, Setúbal, Alcácer do Sal, Casebres, Grândola, Santiago Cacém, Santo André, Sines, Torrão, Viana do Castelo, Caminha, Vila Real, Chaves, Régua, Viseu, Lamego, Mangualde.
Na manhã de 1 de Maio têm também lugar diversas iniciativas desportivas, com destaque para a corrida internacional da União dos Sindicatos de Lisboa, que tem agora a sua 24.ª edição.
Ruptura
«As trabalhadoras e os trabalhadores não desistem de lutar por uma verdadeira mudança», afirma-se no manifesto em que a CGTP-IN apela à participação nas iniciativas. Reafirmando as «dez medidas prioritárias» que apresentou ao Governo do PS, a central considera-as como «a plataforma mínima que permitirá construir um país mais desenvolvido e mais justo».
Depois de lembrar a luta tenaz travada contra os governos do PSD e do PP, que contribuíram para a derrota da direita e a condenação das políticas de direita nas eleições legislativas, a Inter afirma que «o Programa do Governo PS fica aquém das expectativas», apresentando «contradições, ambiguidades e omissões». Nele, «os interesses do grande capital não são sequer beliscados».
Das «medidas essenciais para uma ruptura com as políticas de direita», que requerem «mais coragem política», no manifesto são destacadas a revogação e/ou revisão das normas gravosas do Código do Trabalho, a valorização do trabalho, a prioridade ao aparelho produtivo e ao emprego, a valorização dos salários e o combate às desigualdades, à pobreza e às injustiças sociais.
Em Lisboa, a concentração está marcada para as 15 horas, junto ao Estádio 1.º de Maio, seguindo a manifestação até à Cidade Universitária. No Porto, o comício realiza-se na Praça da Liberdade, também às 15 horas. A esta hora, na Avenida Luísa Todi, em Setúbal, decorre uma concentração, que parte para o Jardim do Quebedo.
As estruturas do movimento sindical unitário promovem ainda concentrações, manifestações, comícios e outras iniciativas em Angra do Heroísmo, Aveiro, Beja, Aljustrel, Pias, Guimarães, Bragança, Macedo de Cavaleiros, Castelo Branco, Tortosendo, Covilhã, Coimbra, Figueira da Foz, Évora, Montemor-o-Novo, Faro, Funchal, Guarda, Gouveia, S. Romão, Horta, Leiria, Lisboa, Torres Vedras, Portalegre, Avis, Montargil, Monforte, Ponte de Sôr, Porto, Felgueiras, Santarém, Setúbal, Alcácer do Sal, Casebres, Grândola, Santiago Cacém, Santo André, Sines, Torrão, Viana do Castelo, Caminha, Vila Real, Chaves, Régua, Viseu, Lamego, Mangualde.
Na manhã de 1 de Maio têm também lugar diversas iniciativas desportivas, com destaque para a corrida internacional da União dos Sindicatos de Lisboa, que tem agora a sua 24.ª edição.
Ruptura
«As trabalhadoras e os trabalhadores não desistem de lutar por uma verdadeira mudança», afirma-se no manifesto em que a CGTP-IN apela à participação nas iniciativas. Reafirmando as «dez medidas prioritárias» que apresentou ao Governo do PS, a central considera-as como «a plataforma mínima que permitirá construir um país mais desenvolvido e mais justo».
Depois de lembrar a luta tenaz travada contra os governos do PSD e do PP, que contribuíram para a derrota da direita e a condenação das políticas de direita nas eleições legislativas, a Inter afirma que «o Programa do Governo PS fica aquém das expectativas», apresentando «contradições, ambiguidades e omissões». Nele, «os interesses do grande capital não são sequer beliscados».
Das «medidas essenciais para uma ruptura com as políticas de direita», que requerem «mais coragem política», no manifesto são destacadas a revogação e/ou revisão das normas gravosas do Código do Trabalho, a valorização do trabalho, a prioridade ao aparelho produtivo e ao emprego, a valorização dos salários e o combate às desigualdades, à pobreza e às injustiças sociais.