Defender a unidade na Soflusa
A respeito da recente greve dos mestres dos barcos da Soflusa, a célula comunista na empresa chama a atenção para a necessidade de unir todos os trabalhadores na luta, sem que se criem divisões, em plena fase de negociação da revisão do AE.
Através de um comunicado, a estrutura salienta ter sido com a unidade de todos os trabalhadores da empresa que as tripulações conseguiram as maiores actualizações salariais no sector dos transportes, apenas superadas pelas conquistadas no Metropolitano de Lisboa.
Os mestres da empresa efectuaram uma série de greves parciais para exigir maiores remunerações, mas apenas para a sua classe profissional, em plena fase de negociação do AE que comporta os direitos e deveres, não só da classe de mestria como de todas as restantes que compõem as tripulações.
Segundo o comunicado, a administração pretende aplicar os aspectos mais gravosos do Código do Trabalho, reduzir os intervalos de descanso e retirar a cláusula trimestral, além de outros direitos conquistados.
A célula comunista apela a todos os funcionários da Soflusa para que se mantenham atentos no propósito de prosseguir e aprofundar a unidade de todos os trabalhadores, de todas a classes e categorias profissionais.
Realidades diferentes
A tentativa de juntar a Soflusa com a Transtejo «deve merecer o maior repúdio por parte dos trabalhadores», afirma-se no comunicado. São duas realidades distintas, cada uma com o seu espaço próprio que importa defender e, tendo em conta o serviço social que prestam às populações, «não devem ser privatizadas». Os trabalhadores comunistas dizem que a junção e a privatização colocam em cheque tanto as empresas em causa, como os postos de trabalho.
Através de um comunicado, a estrutura salienta ter sido com a unidade de todos os trabalhadores da empresa que as tripulações conseguiram as maiores actualizações salariais no sector dos transportes, apenas superadas pelas conquistadas no Metropolitano de Lisboa.
Os mestres da empresa efectuaram uma série de greves parciais para exigir maiores remunerações, mas apenas para a sua classe profissional, em plena fase de negociação do AE que comporta os direitos e deveres, não só da classe de mestria como de todas as restantes que compõem as tripulações.
Segundo o comunicado, a administração pretende aplicar os aspectos mais gravosos do Código do Trabalho, reduzir os intervalos de descanso e retirar a cláusula trimestral, além de outros direitos conquistados.
A célula comunista apela a todos os funcionários da Soflusa para que se mantenham atentos no propósito de prosseguir e aprofundar a unidade de todos os trabalhadores, de todas a classes e categorias profissionais.
Realidades diferentes
A tentativa de juntar a Soflusa com a Transtejo «deve merecer o maior repúdio por parte dos trabalhadores», afirma-se no comunicado. São duas realidades distintas, cada uma com o seu espaço próprio que importa defender e, tendo em conta o serviço social que prestam às populações, «não devem ser privatizadas». Os trabalhadores comunistas dizem que a junção e a privatização colocam em cheque tanto as empresas em causa, como os postos de trabalho.