Barreiro esteve sem barcos
A ligação fluvial entre o Barreiro e o Terreiro do Paço, em Lisboa, esteve parada no dia 30, devido à greve parcial de duas horas por turno, dos mestres de tráfego da Soflusa. A greve foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes Fluviais, Costeiros e da Marinha Mercante, e prolongou-se de 29 de Março até 1 de Abril.
Entre as cinco e as oito horas da manhã não houve ligação. No período de greve da tarde, entre as 14 e as 15.30, registaram-se atrasos nas carreiras que chegaram aos quarenta minutos de espera.
A empresa disponibilizou, apenas durante os períodos da manhã, autocarros alternativos para o Seixal, onde se efectuou o transbordo de passageiros para os catamarans da Transtejo.
Segundo o dirigente sindical, Albano Rita, os mestres da Soflusa sentem-se injustiçados por auferirem o mesmo salário que a classe de maquinistas, sua subordinada na hierarquia de bordo, além de terem sofrido recentemente um acréscimo de tarefas e funções sem qualquer compensação remuneratória. Reivindicam, por isso, aumentos salariais na ordem dos 60 a 80 euros.
A administração já fez saber que se trata de um assunto a ser analisado por uma suposta comissão técnica ainda por criar, que não é reconhecida pelo sindicato, uma vez que «as categorias profissionais são reconhecidas por lei», afirmou Albano Rita, para quem a tentativa de criar a dita comissão não é mais do que uma forma da administração adiar a resolução do problema.
Para os dias 27 a 29 de Abril e 2 a 4 de Maio, estão marcadas novas paragens, nos mesmo períodos de turno. Para estes dois meses estão marcadas reuniões entre as partes, no âmbito da revisão do Acordo de Empresa.
Entre as cinco e as oito horas da manhã não houve ligação. No período de greve da tarde, entre as 14 e as 15.30, registaram-se atrasos nas carreiras que chegaram aos quarenta minutos de espera.
A empresa disponibilizou, apenas durante os períodos da manhã, autocarros alternativos para o Seixal, onde se efectuou o transbordo de passageiros para os catamarans da Transtejo.
Segundo o dirigente sindical, Albano Rita, os mestres da Soflusa sentem-se injustiçados por auferirem o mesmo salário que a classe de maquinistas, sua subordinada na hierarquia de bordo, além de terem sofrido recentemente um acréscimo de tarefas e funções sem qualquer compensação remuneratória. Reivindicam, por isso, aumentos salariais na ordem dos 60 a 80 euros.
A administração já fez saber que se trata de um assunto a ser analisado por uma suposta comissão técnica ainda por criar, que não é reconhecida pelo sindicato, uma vez que «as categorias profissionais são reconhecidas por lei», afirmou Albano Rita, para quem a tentativa de criar a dita comissão não é mais do que uma forma da administração adiar a resolução do problema.
Para os dias 27 a 29 de Abril e 2 a 4 de Maio, estão marcadas novas paragens, nos mesmo períodos de turno. Para estes dois meses estão marcadas reuniões entre as partes, no âmbito da revisão do Acordo de Empresa.