Concentração sábado contra a ocupação
Para o próximo sábado, dia 19, está convocada uma concentração, no Largo de Camões, em Lisboa, a partir das 15.30 horas, contra a ocupação do Iraque e pela paz na região. Da comissão promotora desta acção, constituída por quatro dezenas de organizações, fazem parte o PCP e a JCP.
A 20 de Março, passam dois anos «sobre a ignóbil invasão e ocupação do Iraque pelos EUA e seus aliados mais fiéis», que contaram com «o apoio de outros, entre os quais o Governo português presidido por Durão Barroso», refere-se no folheto de divulgação e apelo à participação.
O documento recorda que esta guerra, «mesmo antes de ser declarada, mereceu o mais veemente repúdio, em manifestações que congregaram dezenas de milhões de cidadãos de todo o mundo e em que o povo português participou activamente».
Comprovado que «os pretextos utilizados não passaram de um imenso embuste», «a situação é hoje muito mais grave», pois «o Iraque está a ferro e fogo, os direitos humanos são sistematicamente violados, a paz e a segurança mundiais estão muito mais fragilizadas, como o demonstram as ameaças dos Estados Unidos à Síria e ao Irão».
Os promotores da concentração defendem que «a paz e a democracia no Iraque só poderão ser alcançadas com a retirada das forças ocupantes e com a devolução efectiva da soberania ao povo iraquiano», cuja resistência saúdam e apoiam.
Quanto ao papel de Portugal na ocupação, a comissão promotora defende que «é necessário afastar definitivamente qualquer outro envolvimento» e exige «o regresso de todos os militares».
Na Praça da Batalha, no Porto, igualmente para sábado, às 15.30 horas, o Movimento pela Paz promove uma acção com objectivos semelhantes. Assinalando os dois anos da invasão, o Movimento pretende «lembrar, para exigir a paz e o fim da ocupação do Iraque».
Outras iniciativas estão anunciadas na Grécia, Turquia, França, Canadá, EUA, Noruega, Polónia, Finlândia, Chipre, Suécia, Espanha, Irlanda, Reino Unido, Bélgica, Hungria, Dinamarca, Itália, Islândia, Argentina, Brasil, México, Costa Rica, Austrália, Bangladesh, Japão, Filipinas, Paquistão, Coreia do Sul, Egipto, África do Sul.
A 20 de Março, passam dois anos «sobre a ignóbil invasão e ocupação do Iraque pelos EUA e seus aliados mais fiéis», que contaram com «o apoio de outros, entre os quais o Governo português presidido por Durão Barroso», refere-se no folheto de divulgação e apelo à participação.
O documento recorda que esta guerra, «mesmo antes de ser declarada, mereceu o mais veemente repúdio, em manifestações que congregaram dezenas de milhões de cidadãos de todo o mundo e em que o povo português participou activamente».
Comprovado que «os pretextos utilizados não passaram de um imenso embuste», «a situação é hoje muito mais grave», pois «o Iraque está a ferro e fogo, os direitos humanos são sistematicamente violados, a paz e a segurança mundiais estão muito mais fragilizadas, como o demonstram as ameaças dos Estados Unidos à Síria e ao Irão».
Os promotores da concentração defendem que «a paz e a democracia no Iraque só poderão ser alcançadas com a retirada das forças ocupantes e com a devolução efectiva da soberania ao povo iraquiano», cuja resistência saúdam e apoiam.
Quanto ao papel de Portugal na ocupação, a comissão promotora defende que «é necessário afastar definitivamente qualquer outro envolvimento» e exige «o regresso de todos os militares».
Na Praça da Batalha, no Porto, igualmente para sábado, às 15.30 horas, o Movimento pela Paz promove uma acção com objectivos semelhantes. Assinalando os dois anos da invasão, o Movimento pretende «lembrar, para exigir a paz e o fim da ocupação do Iraque».
Outras iniciativas estão anunciadas na Grécia, Turquia, França, Canadá, EUA, Noruega, Polónia, Finlândia, Chipre, Suécia, Espanha, Irlanda, Reino Unido, Bélgica, Hungria, Dinamarca, Itália, Islândia, Argentina, Brasil, México, Costa Rica, Austrália, Bangladesh, Japão, Filipinas, Paquistão, Coreia do Sul, Egipto, África do Sul.