Assegurar uma gestão democrática em Lisboa
O PCP, através do seu Gabinete de Imprensa, resolveu esclarecer, na passada terça-feira, a sua posição acerca de uma eventual reedição da coligação em Lisboa, após muitas solicitações de vários órgãos de comunicação social. Os comunistas informam da sua tomada da iniciativa de propor ao PS a realização «a breve prazo e ao nível das direcções nacionais», de um encontro destinado ao exame das vantagens e possibilidades da reedição da Coligação. Mas, destaca o PCP, esta iniciativa «leva em consideração, desde logo, as responsabilidades acrescidas dos dois partidos decorrentes do seu papel essencial e nuclear no quadro das anteriores coligações».
Para os comunistas, tal como no passado uma eventual coligação deve corresponder ao objectivo de «assegurar uma viragem na gestão e nas políticas municipais que a actual maioria de direita vem desenvolvendo». Na opinião do PCP, num quadro em que, durante este mandato, se verificaram, por parte do PS, «inquietantes cedências e mesmo convergências com o PSD, mais importância ganha a questão do projecto e do programa capaz de unir e dar sentido à coligação». Um projecto, defende, que assegure uma «gestão democrática e de esquerda».
O PCP manifesta toda a sua «abertura à concretização de uma coligação alargada a outras as forças políticas «que se identificam com o respectivo projecto e programa», incluindo as que dela anteriormente se afastaram ou até a combateram.
«Considerando que o tempo se está a esgotar para a criação de uma coligação alargada para os órgãos autárquicos do município de Lisboa», o PCP afirma que prosseguirá, com o PEV, a «dinamização das estruturas e do projecto da CDU para a cidade de Lisboa». Isto cria, afirma o Gabinete de Imprensa, as condições para dar suporte às medidas, ideias e realizações capazes de promover a gestão que Lisboa precisa.
Para os comunistas, tal como no passado uma eventual coligação deve corresponder ao objectivo de «assegurar uma viragem na gestão e nas políticas municipais que a actual maioria de direita vem desenvolvendo». Na opinião do PCP, num quadro em que, durante este mandato, se verificaram, por parte do PS, «inquietantes cedências e mesmo convergências com o PSD, mais importância ganha a questão do projecto e do programa capaz de unir e dar sentido à coligação». Um projecto, defende, que assegure uma «gestão democrática e de esquerda».
O PCP manifesta toda a sua «abertura à concretização de uma coligação alargada a outras as forças políticas «que se identificam com o respectivo projecto e programa», incluindo as que dela anteriormente se afastaram ou até a combateram.
«Considerando que o tempo se está a esgotar para a criação de uma coligação alargada para os órgãos autárquicos do município de Lisboa», o PCP afirma que prosseguirá, com o PEV, a «dinamização das estruturas e do projecto da CDU para a cidade de Lisboa». Isto cria, afirma o Gabinete de Imprensa, as condições para dar suporte às medidas, ideias e realizações capazes de promover a gestão que Lisboa precisa.