84 anos de vida e de luta
Por todo o País, em muitas dezenas de iniciativas, assinala-se o 84.º aniversário do PCP. Precisamente no dia 6, dia da fundação do Partido, Jerónimo de Sousa almoçou no Seixal com mais de oitocentos camaradas e amigos.
84 anos em defesa dos interesses dos trabalhadores e do País
Pouco passava do meio-dia já o átrio da Quinta da Valenciana se encontrava repleto de gente. Encontros e reencontros de amigos e camaradas que ao longo dos últimos 30 anos fizeram do almoço concelhio do Seixal uma das maiores iniciativas comemorativas do 84.º aniversário do Partido Comunista Português. Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, foi uma das cerca de 800 pessoas que participaram na iniciativa.
Minutos depois, era tempo de entrar. As mesas estavam decoradas com cravos, símbolo da esperança que a madrugada libertadora de Abril anunciou. «Aceitem essa flor como prova do empenho do vosso Partido em levar por diante a bandeira que o vento de Abril desfraldou», disse Henrique Tavares, da Comissão Concelhia do PCP.
Depois do almoço, num ambiente de renovado ânimo, vitalidade e confiança, fruto do recente Congresso e do bom e positivo resultado eleitoral obtido pelo PCP e pela CDU nas eleições para a Assembleia da República, Jerónimo de Sousa falou dos últimos 84 anos de vida do PCP, «sempre na defesa dos interesses dos trabalhadores e do País, no combate à combate à política de direita e decisivo, como recentemente mais uma vez a vida o demonstrou, com a sua coerente intervenção não só na consequente exigência da imediata interrupção da governação da coligação de direita, mas também na denúncia e na dinamização da luta que criou as condições que levaram ao seu isolamento social e eleitoral à sua derrota definitiva».
Na sua intervenção, o secretário-geral do PCP falou ainda do novo quadro político, resultante das últimas eleições. «Aguardamos que o PS apresente o seu programa de Governo para fazermos o devido e atempado juízo», disse, avisando o PS que «não é possível resolver os problemas de Portugal e das finanças públicas agravando os problemas da maioria dos portugueses, indo buscar dinheiro aos bolsos vazios dos trabalhadores, das classes intermédias e deixar intocáveis os sacos cheios dos grandes grupos e interesses que até da crise tem beneficiado».
Sobre a próxima e importante batalha política que se avizinha - as eleições para as autarquias locais - Jerónimo de Sousa apelou ao voto na CDU. «Vamos para estas eleições em condições de apresentar a CDU como uma força com obra realizada e provas dadas, como aqui no concelho do Seixal se pode confirmar com o trabalho notável realizado, e com um projecto de futuro capaz de responder aos novos problemas e encontrar novas soluções», concluiu.
No final da iniciativa, depois se ter cantado os parabéns, Sónia Silva, em nome da organização concelhia do Seixal, ofereceu uma lembrança ao PCP. De punho erguido, os cerca de 800 amigos e militantes do PCP, despediram-se, com um «Até Amanhã Camaradas!».
CDU, um património das populações
Após o almoço, a apresentação dos cabeça de lista da CDU para a Câmara Municipal, Assembleia Municipal e juntas de freguesia marcou o calendário político do concelho, tendo-se confirmado a continuidade e o futuro, em evolução criativa de um projecto que, em três décadas, colocou o município do Seixal nos mais elevados índices de progresso e da região do nosso País.
Fernando Oliveira Gomes (Aldeia de Paio Pires), Maria Odete Gonçalves (Amora), Maria Teresa Nunes (Arrentela), Bento Brásio Romeiro (Corroios), Carlos Alberto Sousa Pereira (Fernão Ferro), António Manuel Oliveira dos Santos (Seixal), Joaquim Estevão Miguel Judas (Assembleia Municipal) e Alfredo José Monteiro da Costa (Câmara Municipal) são os candidatos da CDU para as próximas eleições autárquicas no concelho.
«Há 30 anos não existiam infra-estruturas básicas, acessibilidades, escolas, equipamentos sociais, culturais e desportivos, nem qualquer planeamento urbano. A incomensurável obra realizada com o poder local democrático foi desde o primeiro dia de Abril fortalecida na participação popular e num projecto comum construído em diálogo, partilha e cooperação, intensamente vivido por eleitos, trabalhadores municipais, democratas, instituições e populações», afirmou Alfredo Monteiro, presidente da Câmara Municipal do Seixal, dando conta que, entre outros atributos, aquele concelho foi considerado, em 1999, o primeiro em desenvolvimento social e, em 2003, o primeiro no índice de educação.
Minutos depois, era tempo de entrar. As mesas estavam decoradas com cravos, símbolo da esperança que a madrugada libertadora de Abril anunciou. «Aceitem essa flor como prova do empenho do vosso Partido em levar por diante a bandeira que o vento de Abril desfraldou», disse Henrique Tavares, da Comissão Concelhia do PCP.
Depois do almoço, num ambiente de renovado ânimo, vitalidade e confiança, fruto do recente Congresso e do bom e positivo resultado eleitoral obtido pelo PCP e pela CDU nas eleições para a Assembleia da República, Jerónimo de Sousa falou dos últimos 84 anos de vida do PCP, «sempre na defesa dos interesses dos trabalhadores e do País, no combate à combate à política de direita e decisivo, como recentemente mais uma vez a vida o demonstrou, com a sua coerente intervenção não só na consequente exigência da imediata interrupção da governação da coligação de direita, mas também na denúncia e na dinamização da luta que criou as condições que levaram ao seu isolamento social e eleitoral à sua derrota definitiva».
Na sua intervenção, o secretário-geral do PCP falou ainda do novo quadro político, resultante das últimas eleições. «Aguardamos que o PS apresente o seu programa de Governo para fazermos o devido e atempado juízo», disse, avisando o PS que «não é possível resolver os problemas de Portugal e das finanças públicas agravando os problemas da maioria dos portugueses, indo buscar dinheiro aos bolsos vazios dos trabalhadores, das classes intermédias e deixar intocáveis os sacos cheios dos grandes grupos e interesses que até da crise tem beneficiado».
Sobre a próxima e importante batalha política que se avizinha - as eleições para as autarquias locais - Jerónimo de Sousa apelou ao voto na CDU. «Vamos para estas eleições em condições de apresentar a CDU como uma força com obra realizada e provas dadas, como aqui no concelho do Seixal se pode confirmar com o trabalho notável realizado, e com um projecto de futuro capaz de responder aos novos problemas e encontrar novas soluções», concluiu.
No final da iniciativa, depois se ter cantado os parabéns, Sónia Silva, em nome da organização concelhia do Seixal, ofereceu uma lembrança ao PCP. De punho erguido, os cerca de 800 amigos e militantes do PCP, despediram-se, com um «Até Amanhã Camaradas!».
CDU, um património das populações
Após o almoço, a apresentação dos cabeça de lista da CDU para a Câmara Municipal, Assembleia Municipal e juntas de freguesia marcou o calendário político do concelho, tendo-se confirmado a continuidade e o futuro, em evolução criativa de um projecto que, em três décadas, colocou o município do Seixal nos mais elevados índices de progresso e da região do nosso País.
Fernando Oliveira Gomes (Aldeia de Paio Pires), Maria Odete Gonçalves (Amora), Maria Teresa Nunes (Arrentela), Bento Brásio Romeiro (Corroios), Carlos Alberto Sousa Pereira (Fernão Ferro), António Manuel Oliveira dos Santos (Seixal), Joaquim Estevão Miguel Judas (Assembleia Municipal) e Alfredo José Monteiro da Costa (Câmara Municipal) são os candidatos da CDU para as próximas eleições autárquicas no concelho.
«Há 30 anos não existiam infra-estruturas básicas, acessibilidades, escolas, equipamentos sociais, culturais e desportivos, nem qualquer planeamento urbano. A incomensurável obra realizada com o poder local democrático foi desde o primeiro dia de Abril fortalecida na participação popular e num projecto comum construído em diálogo, partilha e cooperação, intensamente vivido por eleitos, trabalhadores municipais, democratas, instituições e populações», afirmou Alfredo Monteiro, presidente da Câmara Municipal do Seixal, dando conta que, entre outros atributos, aquele concelho foi considerado, em 1999, o primeiro em desenvolvimento social e, em 2003, o primeiro no índice de educação.
