Materializar o desejo de mudança
Conhecida no passado dia 4 a composição do novo governo do PS, o Gabinete de Imprensa do PCP emitiu um comunicado em que afirma que «mais do que a composição e orgânica do Governo, o importante é conhecer o seu Programa e a política que em concreto venha a realizar». Mas, destacou, os resultados das eleições «expressaram uma profunda vontade de mudança e uma clara exigência do fim de muitos anos de políticas de direita responsáveis pela grave situação do País».
Para o PCP, a acrescer a afirmações e omissões durante a campanha, «há nomes que colocam interrogações e aumentam inquietações quanto ao rumo político que vai ser seguido». E realça não ser «um bom sinal que do elenco governamental anunciado façam parte pessoas conhecidas pelas suas posições neoliberais ou comprometidas com governos anteriores e que manifestamente não oferecem garantias das necessárias mudanças de políticas».
Os comunistas reafirmam a sua profunda convicção de que os problemas de Portugal «não se resolvem com uma política que continue a agravar os problemas dos portugueses». E compromete-se a agir para que sejam concretizadas as «aspirações de mudança dos trabalhadores e do povo português». Nesse sentido, anuncia o comunicado, o PCP apresentará propostas na Assembleia da República, nomeadamente para o «combate ao desemprego e a promoção do desenvolvimento e da justiça social, a revogação do Código do Trabalho, o aumento do salário mínimo nacional e das pensões de reforma, a revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento, a aplicação da cláusula de salvaguarda para a defesa do sector têxtil, uma maior justiça fiscal e a despenalização da IVG». E lembra que estas são algumas questões urgentes «relativamente às quais o futuro Governo terá que rapidamente clarificar a sua posição».
Para o PCP, a acrescer a afirmações e omissões durante a campanha, «há nomes que colocam interrogações e aumentam inquietações quanto ao rumo político que vai ser seguido». E realça não ser «um bom sinal que do elenco governamental anunciado façam parte pessoas conhecidas pelas suas posições neoliberais ou comprometidas com governos anteriores e que manifestamente não oferecem garantias das necessárias mudanças de políticas».
Os comunistas reafirmam a sua profunda convicção de que os problemas de Portugal «não se resolvem com uma política que continue a agravar os problemas dos portugueses». E compromete-se a agir para que sejam concretizadas as «aspirações de mudança dos trabalhadores e do povo português». Nesse sentido, anuncia o comunicado, o PCP apresentará propostas na Assembleia da República, nomeadamente para o «combate ao desemprego e a promoção do desenvolvimento e da justiça social, a revogação do Código do Trabalho, o aumento do salário mínimo nacional e das pensões de reforma, a revisão do Pacto de Estabilidade e Crescimento, a aplicação da cláusula de salvaguarda para a defesa do sector têxtil, uma maior justiça fiscal e a despenalização da IVG». E lembra que estas são algumas questões urgentes «relativamente às quais o futuro Governo terá que rapidamente clarificar a sua posição».