SMAS de Almada desmascaram burlões
Os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) de Almada alertaram, na passada semana, para uma tentativa de burla de pessoas que, fazendo-se passar por analistas químicos, procuravam vender um filtro para purificar a água de consumo doméstico.
Em declarações à Lusa, o presidente dos SMAS, Henrique Carreira, disse que vários moradores de Vale Figueira, Vale Flores e Charneca de Caparica se queixaram aos serviços, nos últimos dois meses, da presença em suas casas de um grupo de pessoas de uma empresa que, fazendo-se passar por analistas químicos, os tentavam convencer de que a água da rede pública era imprópria para consumo.
Depois, segundo o mesmo responsável, os suspeitos propunham a venda de um purificador de água, por 2500 euros, pagos em prestações mensais de 57 euros.
Henrique Carreiras adiantou que, na sequência das denúncias, funcionários dos SMAS deslocaram-se a casa de uma munícipe em Vale Flores, na Freguesia do Feijó, e apanharam em flagrante os burlões. O município pondera a possibilidade de apresentar uma queixa-crime contra a empresa e as pessoas envolvidas.
O autarca anunciou ainda que os SMAS vão anexar às próximas facturas de pagamento de água uma informação alertando os moradores para este caso. Em comunicado, os SMAS asseguram que «a água distribuída no concelho de Almada é própria para consumo», sendo, por lei, «sujeita a um rigoroso programa de controlo e qualidade». Acrescentam que os serviços «dispõe de laboratório próprio pessoal e qualificado», sendo o controlo da qualidade da água complementado «com análises efectuadas em laboratórios oficiais». Os resultados do controlo da qualidade da água são publicados regularmente, assinala o comunicado.
Em declarações à Lusa, o presidente dos SMAS, Henrique Carreira, disse que vários moradores de Vale Figueira, Vale Flores e Charneca de Caparica se queixaram aos serviços, nos últimos dois meses, da presença em suas casas de um grupo de pessoas de uma empresa que, fazendo-se passar por analistas químicos, os tentavam convencer de que a água da rede pública era imprópria para consumo.
Depois, segundo o mesmo responsável, os suspeitos propunham a venda de um purificador de água, por 2500 euros, pagos em prestações mensais de 57 euros.
Henrique Carreiras adiantou que, na sequência das denúncias, funcionários dos SMAS deslocaram-se a casa de uma munícipe em Vale Flores, na Freguesia do Feijó, e apanharam em flagrante os burlões. O município pondera a possibilidade de apresentar uma queixa-crime contra a empresa e as pessoas envolvidas.
O autarca anunciou ainda que os SMAS vão anexar às próximas facturas de pagamento de água uma informação alertando os moradores para este caso. Em comunicado, os SMAS asseguram que «a água distribuída no concelho de Almada é própria para consumo», sendo, por lei, «sujeita a um rigoroso programa de controlo e qualidade». Acrescentam que os serviços «dispõe de laboratório próprio pessoal e qualificado», sendo o controlo da qualidade da água complementado «com análises efectuadas em laboratórios oficiais». Os resultados do controlo da qualidade da água são publicados regularmente, assinala o comunicado.