Segurança das pessoas reclama obras de remodelação
Continua a marcar passo o processo de remodelação da estação ferroviária de Agualva-Cacém, concelho de Sintra. O concurso público para as obras, há muito aguardado, ainda não foi lançado, agravando assim atrasos na reestruturação desta estação que tem apresentado graves problemas de segurança. Vários têm sido, com efeito, os acidentes mortais ali registados com utentes que atravessam a linha para aceder aos seus destinos, como ainda há relativamente pouco tempo voltou a suceder.
A necessidade de incrementar rapidamente as obras de remodelação na estação que serve a maior freguesia do País justificou, por isso, a diligência da bancada comunista no sentido de saber junto do Governo qual o ponto de situação relativamente ao concurso público que precede o arranque das obras.
Esta iniciativa, formalizada em requerimento pelos deputados comunistas Bruno Dias e António Filipe, foi tomada após uma recente deslocação que efectuaram, acompanhados de eleitos autárquicos da CDU, à Linha de Sintra, a qual incluiu uma viagem entre as estações de Algueirão e Sete Rios, em plena hora de ponta matinal.
Na ocasião, os deputados comunistas constataram igualmente a existência de uma questão relacionada com o passe social e sua validade até à nova estação ferroviária de Meleças, recentemente aberta embora com mais de um mês de atraso sobre a data prevista. O problema reside no facto de esta estação se situar fora do âmbito geográfico das coroas do passe social em vigor, não estando por conseguinte assegurada aos muitos utentes da Linha de Sintra residentes naquela área e habituais utilizadores da estação de Agualva-Cacém a validade do passe social L123 por si utilizado até aqui.
Importa sublinhar que esta questão, gravemente lesiva dos interesses dos utentes, estaria hoje ultrapassada se tivesse sido aprovada – como o PCP defendeu em projecto de lei – a proposta destinada a garantir que o passe social intermodal fosse confirmado e alargado na sua validade e âmbito geográfico.
Infelizmente, como lembram os deputados comunistas, o voto negativos do PSD, CDS e PS inviabilizaraam esta medida justa e oportuna. O que não lhe retirou actualidade. Ao contrário, como este caso demonstra, adquiriu renovado sentido. E por isso, sendo uma medida justa e necessária, para os comunistas, importa que venha a ser tomada, na próxima legislatura ou mesmo por iniciativa do poder executivo.
A necessidade de incrementar rapidamente as obras de remodelação na estação que serve a maior freguesia do País justificou, por isso, a diligência da bancada comunista no sentido de saber junto do Governo qual o ponto de situação relativamente ao concurso público que precede o arranque das obras.
Esta iniciativa, formalizada em requerimento pelos deputados comunistas Bruno Dias e António Filipe, foi tomada após uma recente deslocação que efectuaram, acompanhados de eleitos autárquicos da CDU, à Linha de Sintra, a qual incluiu uma viagem entre as estações de Algueirão e Sete Rios, em plena hora de ponta matinal.
Na ocasião, os deputados comunistas constataram igualmente a existência de uma questão relacionada com o passe social e sua validade até à nova estação ferroviária de Meleças, recentemente aberta embora com mais de um mês de atraso sobre a data prevista. O problema reside no facto de esta estação se situar fora do âmbito geográfico das coroas do passe social em vigor, não estando por conseguinte assegurada aos muitos utentes da Linha de Sintra residentes naquela área e habituais utilizadores da estação de Agualva-Cacém a validade do passe social L123 por si utilizado até aqui.
Importa sublinhar que esta questão, gravemente lesiva dos interesses dos utentes, estaria hoje ultrapassada se tivesse sido aprovada – como o PCP defendeu em projecto de lei – a proposta destinada a garantir que o passe social intermodal fosse confirmado e alargado na sua validade e âmbito geográfico.
Infelizmente, como lembram os deputados comunistas, o voto negativos do PSD, CDS e PS inviabilizaraam esta medida justa e oportuna. O que não lhe retirou actualidade. Ao contrário, como este caso demonstra, adquiriu renovado sentido. E por isso, sendo uma medida justa e necessária, para os comunistas, importa que venha a ser tomada, na próxima legislatura ou mesmo por iniciativa do poder executivo.