Contra o encerramento da maternidade
O PCP está contra o encerramento da maternidade do Hospital Sousa Martins, na Guarda. Entendem os comunistas locais, em nota da sua direcção da organização regional, que este encerramento, a ir para a frente, se insere no ataque do Governo PSD/PP aos serviços públicos de saúde.
Uma vez encerrada a maternidade na Guarda, os partos teriam de ser realizados no hospital da Cova da Beira, na Covilhã. Para aqui serão também encaminhadas as parturientes de Castelo Branco, cuja maternidade poderá, também, encerrar, denunciam os comunistas da Guarda.
Para a DORG, o encerramento de maternidades em zonas do interior, «em muitos casos com longas distâncias a percorrer em estradas sinuosas e degradadas constituem, por si só, um perigo para as parturientes e recém-nascidos». Além do mais, é necessário um acompanhamento de proximidade, com regularidade de consultas e exames de diagnóstico essenciais.
Os comunistas da Guarda repudiam o estudo da Comissão de Saúde Materno-Infantil, que foi entregue ao Ministério da Saúde, que defende «tão absurda solução». O PCP acusa o Bastonário da Ordem dos Médicos, Germano de Sousa, de utilizar argumentos falaciosos para defender o encerramento da maternidade, nomeadamente a suposta criação de um serviço de «excelência» no hospital da Covilhã. Esta posição, defende a DORG, «ignora as realidades do distrito e não tem em conta o elevado número de nascimentos, cerca de mil em 2003, e a existência de equipas de saúde completas».
Para o PCP, as recentes declarações do Ministro da Saúde, que afirmou serem «meras especulações» as notícias que dão como certo o encerramento da maternidade, não devem sossegar as populações. Os comunistas opõem-se ao eventual encerramento da maternidade e apelam à população local para que se mobilize em defesa deste serviço público.
Uma vez encerrada a maternidade na Guarda, os partos teriam de ser realizados no hospital da Cova da Beira, na Covilhã. Para aqui serão também encaminhadas as parturientes de Castelo Branco, cuja maternidade poderá, também, encerrar, denunciam os comunistas da Guarda.
Para a DORG, o encerramento de maternidades em zonas do interior, «em muitos casos com longas distâncias a percorrer em estradas sinuosas e degradadas constituem, por si só, um perigo para as parturientes e recém-nascidos». Além do mais, é necessário um acompanhamento de proximidade, com regularidade de consultas e exames de diagnóstico essenciais.
Os comunistas da Guarda repudiam o estudo da Comissão de Saúde Materno-Infantil, que foi entregue ao Ministério da Saúde, que defende «tão absurda solução». O PCP acusa o Bastonário da Ordem dos Médicos, Germano de Sousa, de utilizar argumentos falaciosos para defender o encerramento da maternidade, nomeadamente a suposta criação de um serviço de «excelência» no hospital da Covilhã. Esta posição, defende a DORG, «ignora as realidades do distrito e não tem em conta o elevado número de nascimentos, cerca de mil em 2003, e a existência de equipas de saúde completas».
Para o PCP, as recentes declarações do Ministro da Saúde, que afirmou serem «meras especulações» as notícias que dão como certo o encerramento da maternidade, não devem sossegar as populações. Os comunistas opõem-se ao eventual encerramento da maternidade e apelam à população local para que se mobilize em defesa deste serviço público.