Lisboa abre brechas
O abatimento de 200 metros quadrados de pavimento junto ao Largo de Santa Apolónia, em Lisboa, na manhã de sexta-feira da semana passada, provocou danos em duas das viaturas estacionadas na zona e obrigou ao corte do abastecimento de água entre a Baixa alfacinha e Algés, afectando cerca de 150 mil pessoas.
As causas da abertura de mais uma brecha na cidade não estão ainda totalmente apuradas.
O vereador da Obras Municipais da Câmara de Lisboa, Pedro Pinto, indicou que a situação ficou a dever-se à ruptura de uma conduta da EPAL com mais de meio século. A tese não foi rejeitada pelo representante da empresa no terreno, mas Joaquim Fitas admitiu a hipótese de ter sido o aluimento de terras que destruiu a conduta.
Já o elemento da Protecção Civil referiu a possibilidade de terem sido as obras no Metropolitano de Lisboa a causar os estragos, facto liminarmente rejeitado por um quadro desta empresa.
Seguro é que, mais rapidamente se abrem buracos na capital que se encontram causas e soluções consensuais avançadas pelas diversas entidades.
As causas da abertura de mais uma brecha na cidade não estão ainda totalmente apuradas.
O vereador da Obras Municipais da Câmara de Lisboa, Pedro Pinto, indicou que a situação ficou a dever-se à ruptura de uma conduta da EPAL com mais de meio século. A tese não foi rejeitada pelo representante da empresa no terreno, mas Joaquim Fitas admitiu a hipótese de ter sido o aluimento de terras que destruiu a conduta.
Já o elemento da Protecção Civil referiu a possibilidade de terem sido as obras no Metropolitano de Lisboa a causar os estragos, facto liminarmente rejeitado por um quadro desta empresa.
Seguro é que, mais rapidamente se abrem buracos na capital que se encontram causas e soluções consensuais avançadas pelas diversas entidades.