Polícia volta à rua
Reunidos em assembleia geral na segunda-feira, os membros da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) decidiram convocar para o próximo dia 25 de Janeiro uma nova manifestação.
Entre outras reivindicações, os agentes exigem a melhoria das condições e instalações de trabalho, aumentos salariais e manutenção dos serviços de saúde, subsistema onde diversos médicos têm vindo a rescindir os respectivos vínculos laborais por falta de pagamento.
O protesto, no qual os polícias comparecerão fardados e algemados, está convocado para a porta do Ministério da Administração Interna, podendo ser sucedido pela convocação de uma paralisação caso o Governo se mantenha inflexível.
O presidente da associação que representa metade dos profissionais da PSP, Alberto Torres, justificou a acção porque os polícias «estão algemados nos seus direitos e nas condições que lhes são proporcionadas para o exercício da sua missão».
Quanto ao direito à greve, reclamação antiga dos agentes, o dirigente disse que «vão lutar, com grande convicção» para que seja reconhecido.
Entre outras reivindicações, os agentes exigem a melhoria das condições e instalações de trabalho, aumentos salariais e manutenção dos serviços de saúde, subsistema onde diversos médicos têm vindo a rescindir os respectivos vínculos laborais por falta de pagamento.
O protesto, no qual os polícias comparecerão fardados e algemados, está convocado para a porta do Ministério da Administração Interna, podendo ser sucedido pela convocação de uma paralisação caso o Governo se mantenha inflexível.
O presidente da associação que representa metade dos profissionais da PSP, Alberto Torres, justificou a acção porque os polícias «estão algemados nos seus direitos e nas condições que lhes são proporcionadas para o exercício da sua missão».
Quanto ao direito à greve, reclamação antiga dos agentes, o dirigente disse que «vão lutar, com grande convicção» para que seja reconhecido.