«Insegurança generalizada» na Ameixoeira
Dezenas de moradores da Ameixoeira, em Lisboa, queixaram-se, na passada semana, de problemas de insegurança e vandalismo na freguesia e exigem que Câmara Municipal de Lisboa tome medidas, nomeadamente o reforço policial e a instalação de uma esquadra.
A Ameixoeira vive uma «insegurança generalizada, com vandalismos, tiros, roubos às pessoas e assaltos às lojas», situação que afecta os moradores da Torrinha, Galinheiras e do núcleo histórico, denunciou o Bruno Rôlo, presidente da Junta de Freguesia.
Entretanto, o autarca do PCP e dezenas de moradores da Ameixoeira deslocaram-se quarta-feira, dia 27, à reunião pública da Câmara Municipal de Lisboa para entregar um abaixo-assinado, subscrito por mais de 1250 pessoas, em que reivindicam «reforço policial e patrulhamento efectivo urgente».
A população queixa-se da insegurança alegadamente causada pelos 48 famílias ciganas que foram transferidas do Vale do Forno para o Vale da Ameixoeira, um bairro de habitação social.
O presidente da Junta de Freguesia da Ameixoeira denunciou ainda que muitas das casas e lojas do bairro são «ocupadas ilegalmente», sem que a Câmara de Lisboa, proprietária daqueles fogos, tome alguma medida.
«A Câmara tem de defender o seu património e apresentar queixa ao Ministério Público das ocupações ilegais», sustentou, acrescentando que «há dezenas de instituições que querem ir para o bairro, mas faltam protocolos e a recuperação das lojas, que ainda estão em betão».
Neste sentido, os moradores exigem a redistribuição das famílias ciganas por toda a cidade e reivindicam a melhoria das infra-estruturas e dos acessos, bem como a criação de equipamentos e espaços verdes. «O bairro é um barril de pólvora que a qualquer momento pode explodir», afirmou, em declarações à Lusa, Vítor Jesus, presidente da Comissão de Moradores, acusando a Câmara e a Administração Central de terem «abandonado»a freguesia.
«O anterior presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, prometeu construir lá uma espécie de esquadra e há duas lojas reservadas para esse efeito», sustentou o representante da população, acrescentando que «a Polícia Municipal apenas dispõe de uma carrinha e não têm meios adequados para enfrentar os problemas».
A Ameixoeira vive uma «insegurança generalizada, com vandalismos, tiros, roubos às pessoas e assaltos às lojas», situação que afecta os moradores da Torrinha, Galinheiras e do núcleo histórico, denunciou o Bruno Rôlo, presidente da Junta de Freguesia.
Entretanto, o autarca do PCP e dezenas de moradores da Ameixoeira deslocaram-se quarta-feira, dia 27, à reunião pública da Câmara Municipal de Lisboa para entregar um abaixo-assinado, subscrito por mais de 1250 pessoas, em que reivindicam «reforço policial e patrulhamento efectivo urgente».
A população queixa-se da insegurança alegadamente causada pelos 48 famílias ciganas que foram transferidas do Vale do Forno para o Vale da Ameixoeira, um bairro de habitação social.
O presidente da Junta de Freguesia da Ameixoeira denunciou ainda que muitas das casas e lojas do bairro são «ocupadas ilegalmente», sem que a Câmara de Lisboa, proprietária daqueles fogos, tome alguma medida.
«A Câmara tem de defender o seu património e apresentar queixa ao Ministério Público das ocupações ilegais», sustentou, acrescentando que «há dezenas de instituições que querem ir para o bairro, mas faltam protocolos e a recuperação das lojas, que ainda estão em betão».
Neste sentido, os moradores exigem a redistribuição das famílias ciganas por toda a cidade e reivindicam a melhoria das infra-estruturas e dos acessos, bem como a criação de equipamentos e espaços verdes. «O bairro é um barril de pólvora que a qualquer momento pode explodir», afirmou, em declarações à Lusa, Vítor Jesus, presidente da Comissão de Moradores, acusando a Câmara e a Administração Central de terem «abandonado»a freguesia.
«O anterior presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, prometeu construir lá uma espécie de esquadra e há duas lojas reservadas para esse efeito», sustentou o representante da população, acrescentando que «a Polícia Municipal apenas dispõe de uma carrinha e não têm meios adequados para enfrentar os problemas».