Basta de crimes!
O PCP voltou a alertar, na quarta-feira da semana passada, para a «extrema gravidade da situação no Médio Oriente, onde «as forças de ocupação do Iraque, do Afeganistão e da Palestina estão a cometer todos os dias os mais graves crimes contra as forças de resistência e contra as populações civis».
Em nota à comunicação social, o Secretariado do Comité Central do PCP considera que «os sistemáticos bombardeamentos de Samarra, Faluja, Al-Sadr e outras cidades iraquianas como as mais sangrentas represálias das tropas fascistas de Israel na Faixa de Gaza, em que todos os dias morrem pessoas idosas, mulheres e crianças, constituem crimes de terrorismo de Estado que não podem ficar impunes». Aliás, «a arrogância provocatória» dos EUA e de Israel - que vai ao ponto de desafiar e agredir o pessoal da ONU e da Cruz Vermelha que não se sujeita às suas imposições -, «atinge as raias da provocação fascista», revestindo-se de «extrema gravidade» o veto dos EUA a um projecto de resolução condenando as práticas terroristas de Israel em Gaza.
Expressando a sua solidariedade «com todos os povos vítimas da opressão e da agressão imperialista», o PCP exige, assim, do governo e do Presidente da República «uma clara e inequívoca posição perante tão graves acontecimentos e o desenvolvimento de iniciativas no plano político e diplomático visando a reposição e respeito da Carta da ONU e da legalidade internacional». Portugal, diz, «não pode continuar a caucionar os crimes do imperialismo norte-americano e do sionismo de Israel» e o contingente da GNR que se encontra no Iraque «deve regressar a Portugal o mais rapidamente possível e o seu “mandato” que termina em Novembro não deve ser renovado.»
Em nota à comunicação social, o Secretariado do Comité Central do PCP considera que «os sistemáticos bombardeamentos de Samarra, Faluja, Al-Sadr e outras cidades iraquianas como as mais sangrentas represálias das tropas fascistas de Israel na Faixa de Gaza, em que todos os dias morrem pessoas idosas, mulheres e crianças, constituem crimes de terrorismo de Estado que não podem ficar impunes». Aliás, «a arrogância provocatória» dos EUA e de Israel - que vai ao ponto de desafiar e agredir o pessoal da ONU e da Cruz Vermelha que não se sujeita às suas imposições -, «atinge as raias da provocação fascista», revestindo-se de «extrema gravidade» o veto dos EUA a um projecto de resolução condenando as práticas terroristas de Israel em Gaza.
Expressando a sua solidariedade «com todos os povos vítimas da opressão e da agressão imperialista», o PCP exige, assim, do governo e do Presidente da República «uma clara e inequívoca posição perante tão graves acontecimentos e o desenvolvimento de iniciativas no plano político e diplomático visando a reposição e respeito da Carta da ONU e da legalidade internacional». Portugal, diz, «não pode continuar a caucionar os crimes do imperialismo norte-americano e do sionismo de Israel» e o contingente da GNR que se encontra no Iraque «deve regressar a Portugal o mais rapidamente possível e o seu “mandato” que termina em Novembro não deve ser renovado.»