A crescer até Novembro
A acção sindical vai prosseguir e intensificar-se, em torno das reivindicações aprovadas pela central, convergindo desde as empresas e sectores até uma iniciativa nacional.
Há razões fundadas para o aumento dos protestos
Reunido no dia 15, em Lisboa, o Plenário Nacional de Sindicatos da CGTP-IN ratificou as propostas e exigências que integram a política reivindicativa para o período até final de 2005. O documento, aprovado pelo Conselho Nacional da Inter e que esta tem vindo a apresentar aos partidos políticos e ao Governo, preconiza um aumento salarial mínimo de 25 euros para todos os trabalhadores (incluindo os que auferem o salário mínimo nacional) e avança com 5 por cento, como valor de referência para a generalidade das actualizações salariais.
O debate com os trabalhadores e a mobilização para intensificar as lutas sectoriais e de empresa vão marcar as comemorações dos 34 anos da função da Intersindical. Desde já e ao longo do mês de Outubro, sindicatos e federações vão definir os valores a reivindicar ao patronato, que em muitos casos tem recusado a negociação colectiva e acompanha o ataque aos salários com uma forte ofensiva para retirar direitos aos trabalhadores.
Até à realização de uma grande acção de massas, na segunda quinzena de Novembro, o esforço do movimento sindical unitário terá por objectivo dinamizar a luta pelos salários, pelo emprego e pela contratação colectiva.
Em paralelo com a intervenção nos locais de trabalho, a CGTP-IN procurará dar expressão pública aos problemas dos trabalhadores, denunciando o aumento do desemprego e da precariedade e a degradação da qualidade do emprego. «Devemos criar condições para mostrar aos portugueses que o actual modelo político só traz regressão social, cultural e económica», disse Carvalho da Silva, no plenário.
Em declarações aos jornalistas, adiantou que a Administração Pública em geral, a educação, a saúde e os transportes serão os principais sectores onde se deverão desenvolver acções de protesto.
Frente Comum
A Cimeira da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública reúne hoje, em Lisboa. Em discussão vão estar a proposta reivindicativa para a negociação anual com o Governo, a par dos problemas ligados à ofensiva conduzida contra os serviços públicos e os seus profissionais.
Os dirigentes das cerca de três dezenas de organizações que integram a estrutura sindical mais representativa dos trabalhadores do Estado vão igualmente definir acções a desenvolver no futuro próximo.
A discussão, adiantava uma nota divulgada ao fim da tarde da passada quinta-feira, terá em consideração a ofensiva ideológica «que assumiu novos laivos na recente “declaração ao País” do ministro Bagão Félix».
O debate com os trabalhadores e a mobilização para intensificar as lutas sectoriais e de empresa vão marcar as comemorações dos 34 anos da função da Intersindical. Desde já e ao longo do mês de Outubro, sindicatos e federações vão definir os valores a reivindicar ao patronato, que em muitos casos tem recusado a negociação colectiva e acompanha o ataque aos salários com uma forte ofensiva para retirar direitos aos trabalhadores.
Até à realização de uma grande acção de massas, na segunda quinzena de Novembro, o esforço do movimento sindical unitário terá por objectivo dinamizar a luta pelos salários, pelo emprego e pela contratação colectiva.
Em paralelo com a intervenção nos locais de trabalho, a CGTP-IN procurará dar expressão pública aos problemas dos trabalhadores, denunciando o aumento do desemprego e da precariedade e a degradação da qualidade do emprego. «Devemos criar condições para mostrar aos portugueses que o actual modelo político só traz regressão social, cultural e económica», disse Carvalho da Silva, no plenário.
Em declarações aos jornalistas, adiantou que a Administração Pública em geral, a educação, a saúde e os transportes serão os principais sectores onde se deverão desenvolver acções de protesto.
Frente Comum
A Cimeira da Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública reúne hoje, em Lisboa. Em discussão vão estar a proposta reivindicativa para a negociação anual com o Governo, a par dos problemas ligados à ofensiva conduzida contra os serviços públicos e os seus profissionais.
Os dirigentes das cerca de três dezenas de organizações que integram a estrutura sindical mais representativa dos trabalhadores do Estado vão igualmente definir acções a desenvolver no futuro próximo.
A discussão, adiantava uma nota divulgada ao fim da tarde da passada quinta-feira, terá em consideração a ofensiva ideológica «que assumiu novos laivos na recente “declaração ao País” do ministro Bagão Félix».