Portugal no pódio
Portugal é o segundo país da União Europeia com maior percentagem de contratos a prazo (20,6%). Neste indicador, apenas a Espanha nos ultrapassa com 30,6 por cento de trabalhadores precários.
No conjunto dos 25 países da União Europeia, os contratos a prazo afectam 12,9 por cento dos 192,8 milhões de assalariados. Para além de Portugal e Espanha, países como a Polónia (19,4%), Finlândia (16,3%) e Suécia (15,1%) registam também elevadas percentagens de emprego precário. Ao invés, os mais baixos níveis de precariedade foram registados pelo Eurostat na Estónia (2,5%) Luxemburgo (3,2%), Malta (3,6%) e Eslováquia (4,9%).
O estudo, divulgado na sexta-feira, dia 10, e relativo a 2003, indica ainda uma forte incidência do trabalho a tempo parcial na Holanda (32,8%), Reino Unido (17,4%) e Suécia (16%). Em média, na UE, 10,3 por cento dos postos de trabalho são a tempo parcial, ocupados mais por mulheres (16,5%) do que por homens (4,2%). Nalguns países como a Holanda, uma em cada duas mulheres trabalha a tempo parcial, mas também na Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Áustria Suécia e Reino Unido existem elevadas taxas de emprego feminino parcial, que oscilam entre os 20 e os 30 por cento. Em Portugal, 8,6 por cento das mulheres tinham emprego parcial, contra 3,1 por cento dos homens.
O inquérito sobre a força de trabalho na UE-25 revela ainda que, no ano passado, a taxa de emprego, entre as pessoas com idades entre os 15 e os 64 anos, situava-se nos 63 por cento, (70,9 por cento nos homens e 55,1 por cento nas mulheres).
Em Portugal a taxa de actividade foi superior à média comunitária com 68,1 por cento (75% nos homens e 61,4% nas mulheres). As taxas mais elevadas verificaram-se na Dinamarca (75,1%), Holanda (73,5%), Suécia (72,9%) e Reino Unido (71,8%), enquanto que as mais baixas foram observadas na polónia (51,2%, Malta (54,2%) e Itália (56,1%).
O emprego feminino atinge as taxas mais altas na Suécia (71,5%) e Dinamarca (70,5%). Pelo contrário, Malta (33,6%), Itália (42,7 e Grécia (43,8%) são os países que registam menor taxa de ocupação das mulheres.
Neste estudo, o Eurostat definiu como estando empregadas as pessoas que na durante a semana em que se realizou o inquérito tenham trabalhado pelo menos uma hora remunerada.
No conjunto dos 25 países da União Europeia, os contratos a prazo afectam 12,9 por cento dos 192,8 milhões de assalariados. Para além de Portugal e Espanha, países como a Polónia (19,4%), Finlândia (16,3%) e Suécia (15,1%) registam também elevadas percentagens de emprego precário. Ao invés, os mais baixos níveis de precariedade foram registados pelo Eurostat na Estónia (2,5%) Luxemburgo (3,2%), Malta (3,6%) e Eslováquia (4,9%).
O estudo, divulgado na sexta-feira, dia 10, e relativo a 2003, indica ainda uma forte incidência do trabalho a tempo parcial na Holanda (32,8%), Reino Unido (17,4%) e Suécia (16%). Em média, na UE, 10,3 por cento dos postos de trabalho são a tempo parcial, ocupados mais por mulheres (16,5%) do que por homens (4,2%). Nalguns países como a Holanda, uma em cada duas mulheres trabalha a tempo parcial, mas também na Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Áustria Suécia e Reino Unido existem elevadas taxas de emprego feminino parcial, que oscilam entre os 20 e os 30 por cento. Em Portugal, 8,6 por cento das mulheres tinham emprego parcial, contra 3,1 por cento dos homens.
O inquérito sobre a força de trabalho na UE-25 revela ainda que, no ano passado, a taxa de emprego, entre as pessoas com idades entre os 15 e os 64 anos, situava-se nos 63 por cento, (70,9 por cento nos homens e 55,1 por cento nas mulheres).
Em Portugal a taxa de actividade foi superior à média comunitária com 68,1 por cento (75% nos homens e 61,4% nas mulheres). As taxas mais elevadas verificaram-se na Dinamarca (75,1%), Holanda (73,5%), Suécia (72,9%) e Reino Unido (71,8%), enquanto que as mais baixas foram observadas na polónia (51,2%, Malta (54,2%) e Itália (56,1%).
O emprego feminino atinge as taxas mais altas na Suécia (71,5%) e Dinamarca (70,5%). Pelo contrário, Malta (33,6%), Itália (42,7 e Grécia (43,8%) são os países que registam menor taxa de ocupação das mulheres.
Neste estudo, o Eurostat definiu como estando empregadas as pessoas que na durante a semana em que se realizou o inquérito tenham trabalhado pelo menos uma hora remunerada.