Utentes manifestam-se no Redondo
Perto de uma centena de pessoas manifestaram-se, na quarta-feira da passada semana, junto ao Centro de Saúde do Redondo, Évora, e impediu o encerramento da unidade, em protesto contra a redução do respectivo horário de funcionamento nocturno.
Em declarações à comunicação social, o presidente da Câmara Municipal do Redondo, Alfredo Barroso, eleito pela CDU, também presente na manifestação, explicou que a decisão de encerrar o centro de saúde «três horas mais cedo» no horário nocturno, foi tomada pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo.
«A sub-região de Évora da ARS quer que o Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do centro de saúde deixe de fechar às 24 horas e passe a funcionar até às 21 horas. Isto é um absurdo», argumentou o autarca comunista. A decisão, segundo Alfredo Barroso, deveria ter sido aplicada, na prática, no dia 16 de Agosto, mas, desde esse dia, dezenas de populares têm-se concentrado junto à unidade de saúde, por volta das 21 horas, impedindo o médico de serviço de fechar as portas mais cedo.
Entretanto, a Câmara Municipal, a Assembleia Municipal e Junta de Freguesia já comunicaram à ARS e à Sub-Região de Saúde de Évora o seu desagrado e o descontentamento da população face às alterações no horário do centro de saúde mas, até ao momento, a decisão foi invertida».
Em declarações à comunicação social, o presidente da Câmara Municipal do Redondo, Alfredo Barroso, eleito pela CDU, também presente na manifestação, explicou que a decisão de encerrar o centro de saúde «três horas mais cedo» no horário nocturno, foi tomada pela Administração Regional de Saúde (ARS) do Alentejo.
«A sub-região de Évora da ARS quer que o Serviço de Atendimento Permanente (SAP) do centro de saúde deixe de fechar às 24 horas e passe a funcionar até às 21 horas. Isto é um absurdo», argumentou o autarca comunista. A decisão, segundo Alfredo Barroso, deveria ter sido aplicada, na prática, no dia 16 de Agosto, mas, desde esse dia, dezenas de populares têm-se concentrado junto à unidade de saúde, por volta das 21 horas, impedindo o médico de serviço de fechar as portas mais cedo.
Entretanto, a Câmara Municipal, a Assembleia Municipal e Junta de Freguesia já comunicaram à ARS e à Sub-Região de Saúde de Évora o seu desagrado e o descontentamento da população face às alterações no horário do centro de saúde mas, até ao momento, a decisão foi invertida».