Junta de Freguesia de Coina despreza Quinta da Areia
A partir de 2002, com a saída CDU, tudo mudou na Quinta da Areia, em Coina, denuncia a Comissão Local da Quinta da Areia do PCP, apontando algumas medidas tomadas pelo presidente da Junta de Freguesia de Coina, que vão contra os interesses dos habitantes. O corte de água para rega aos moradores, a retirada dos bancos do parque infantil ou, noutro plano, o comportamento do presidente da Junta, que em reunião da Assembleia de Freguesia, recusou fornecer à Associação de Proprietários e Moradores fotocópias do processo relativamente à constituição do bairro, são medidas e atitudes que o PCP condena, lembrando como tudo funcionava até 2001.
Criado nos anos sessenta, o núcleo habitacional da Quinta da Areia vivia em condições deficientes que, a partir de Abril de 1974, a Câmara Municipal do Barreiro e as Juntas de Freguesia então de Palhais e posteriormente de Coina procuraram melhorar, em ligação estreita com a população, carenciada em recursos financeiros.
Foi então que se constituiu uma Comissão de Moradores que, em colaboração com a Junta de Freguesia, construiu o Parque Infantil, criou um jardim, ajudou a construir passeios e até a asfaltar a estrada, fundou a colectividade Estrelas Areenses, enfim, levando a cabo um vasto conjunto de obras e medidas que melhoraram a vida de todos.
Mas então, repetem os comunistas, a população contava com o apoio dos órgãos autárquicos, de maioria CDU, o que a partir de 2001 deixou de acontecer, passando os novos órgãos autárquico a tornar cada vez mais difícil a vida dos habitantes.
Afinal, «que interesses movem o presidente da Junta de Freguesia na Quinta da Areia?» Não lhe merecerão os mais de 300 habitantes do bairro «atenção, preocupação e respeito?» Ou será que não devem ser levadas a sério as suas afirmações «de que está na Junta para servir toda a população de Coina?», são questões que os comunistas levantam, ao mesmo tempo que apelam à unidade de todos os moradores no sentido de defenderem os seus interesses.
Criado nos anos sessenta, o núcleo habitacional da Quinta da Areia vivia em condições deficientes que, a partir de Abril de 1974, a Câmara Municipal do Barreiro e as Juntas de Freguesia então de Palhais e posteriormente de Coina procuraram melhorar, em ligação estreita com a população, carenciada em recursos financeiros.
Foi então que se constituiu uma Comissão de Moradores que, em colaboração com a Junta de Freguesia, construiu o Parque Infantil, criou um jardim, ajudou a construir passeios e até a asfaltar a estrada, fundou a colectividade Estrelas Areenses, enfim, levando a cabo um vasto conjunto de obras e medidas que melhoraram a vida de todos.
Mas então, repetem os comunistas, a população contava com o apoio dos órgãos autárquicos, de maioria CDU, o que a partir de 2001 deixou de acontecer, passando os novos órgãos autárquico a tornar cada vez mais difícil a vida dos habitantes.
Afinal, «que interesses movem o presidente da Junta de Freguesia na Quinta da Areia?» Não lhe merecerão os mais de 300 habitantes do bairro «atenção, preocupação e respeito?» Ou será que não devem ser levadas a sério as suas afirmações «de que está na Junta para servir toda a população de Coina?», são questões que os comunistas levantam, ao mesmo tempo que apelam à unidade de todos os moradores no sentido de defenderem os seus interesses.