Guardas-florestais protestaram em Lisboa
Duas centenas de mestres e guardas florestais concentraram-se, dia 15, junto à Direcção-Geral dos Recursos Florestais, reclamando um estatuto digno e uma estrutura própria para o Corpo Nacional da Guarda Florestal.
Vindos de diversos pontos do País, numa acção promovida pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, protestaram contra as alterações introduzidas pelo Governo cessante, que alteraram significativamente para pior a estrutura e funcionamento do CNGF, e contra a forma como os responsáveis da DGRF estão a delinear o futuro do Corpo e dos guardas-florestais.
Às funções de policiamento e fiscalização, que lhes estavam atribuídas, foi acrescentada a função de «acompanhamento», cujo sentido levanta sérias dúvidas e abre a porta ao regresso a tarefas auxiliares que não cabem a um corpo de polícia como este, explica-se numa resolução aprovada por aclamação e que foi entregue ao director-geral dos Recursos Florestais, seguindo igualmente para o Presidente da República, a AR e os grupos parlamentares.
Aquelas medidas, denunciam os guardas-florestais, têm também consequências negativas para a valorização da carreira, colocando em causa o objectivo de constituição de um estatuto do Corpo Nacional da Guarda-Florestal, acordado entre a FNSFP/CGTP-IN e a DGF.
Foi decidido dar continuidade à luta, admintindo-se o recurso à greve, em Agosto.
Vindos de diversos pontos do País, numa acção promovida pela Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, protestaram contra as alterações introduzidas pelo Governo cessante, que alteraram significativamente para pior a estrutura e funcionamento do CNGF, e contra a forma como os responsáveis da DGRF estão a delinear o futuro do Corpo e dos guardas-florestais.
Às funções de policiamento e fiscalização, que lhes estavam atribuídas, foi acrescentada a função de «acompanhamento», cujo sentido levanta sérias dúvidas e abre a porta ao regresso a tarefas auxiliares que não cabem a um corpo de polícia como este, explica-se numa resolução aprovada por aclamação e que foi entregue ao director-geral dos Recursos Florestais, seguindo igualmente para o Presidente da República, a AR e os grupos parlamentares.
Aquelas medidas, denunciam os guardas-florestais, têm também consequências negativas para a valorização da carreira, colocando em causa o objectivo de constituição de um estatuto do Corpo Nacional da Guarda-Florestal, acordado entre a FNSFP/CGTP-IN e a DGF.
Foi decidido dar continuidade à luta, admintindo-se o recurso à greve, em Agosto.