Contra a fraude eleitoral
Sob o lema «O computador devora o meu voto», centenas de milhares de pessoas saíram à rua, terça-feira da passada semana, em 24 cidades norte-americanas, contra a utilização do sufrágio electrónico nas próximas eleições presidenciais, que se irão realizar em Novembro. Os protestos culminaram com uma mobilização de activistas do sector tecnológico e de várias organizações políticas - que representam mais de três milhões de pessoas - em defesa do boletim de voto em papel, pois este pode e deve ser contado em caso de dúvidas.
«Temos mais de 300 mil assinaturas para enviar às autoridades eleitorais norte-americanas contra o sufrágio electrónico» afirmou, em declarações à AFP, Will Doherty, director da Fundación Verificada de San Francisco, sublinhando que «tanto os republicanos como os democratas querem que os votos sejam contados adequadamente».
Entretanto, segundo estimativas, cerca de 50 milhões de eleitores iriam utilizar esta nova tecnologia, no entanto, as autoridades da Califórnia proibiram o sufrágio electrónico, face à fraude que ocorreu nas últimas eleições em que George W. Bush foi empossado presidente dos Estados Unidos.
«Temos mais de 300 mil assinaturas para enviar às autoridades eleitorais norte-americanas contra o sufrágio electrónico» afirmou, em declarações à AFP, Will Doherty, director da Fundación Verificada de San Francisco, sublinhando que «tanto os republicanos como os democratas querem que os votos sejam contados adequadamente».
Entretanto, segundo estimativas, cerca de 50 milhões de eleitores iriam utilizar esta nova tecnologia, no entanto, as autoridades da Califórnia proibiram o sufrágio electrónico, face à fraude que ocorreu nas últimas eleições em que George W. Bush foi empossado presidente dos Estados Unidos.