Vinha do Pico é Património Mundial
O Parlamento aprovou, recentemente, por unanimidade, um voto de congratulação do PCP pela elevação da paisagem da cultura da vinha da ilha do Pico, nos Açores, ao estatuto de Património Mundial.
Esta decisão, tomada por unanimidade em reunião da UNESCO (Comité do Património Mundial das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), no passado dia 2 de Julho, implica que a área abrangida fique a partir de agora sujeita a um plano de gestão próprio, com legislação específica, beneficiando de apoios financeiros acrescidos para a recuperação de vinhas abandonadas e requalificação do edificado.
«O estatuto agora conferido valoriza substancialmente a ilha do Pico, o triângulo insular em que a ilha montanha está inserida, a Região Autónoma dos Açores e Portugal», pode ler-se no voto apresentado pelo PCP, que assinala existir, por isso, um fundado motivo de congratulação, especialmente para a Assembleia da República, que representa todos os portugueses, «sobretudo aqueles que, ao longo de séculos, sangraram as mãos na dureza da lava, plantaram o seu ganha pão e, curral a curral, torreão a torreão, construíram a paisagem que o Mundo agora reconhece ser dignamente protegida».
Esta decisão, tomada por unanimidade em reunião da UNESCO (Comité do Património Mundial das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), no passado dia 2 de Julho, implica que a área abrangida fique a partir de agora sujeita a um plano de gestão próprio, com legislação específica, beneficiando de apoios financeiros acrescidos para a recuperação de vinhas abandonadas e requalificação do edificado.
«O estatuto agora conferido valoriza substancialmente a ilha do Pico, o triângulo insular em que a ilha montanha está inserida, a Região Autónoma dos Açores e Portugal», pode ler-se no voto apresentado pelo PCP, que assinala existir, por isso, um fundado motivo de congratulação, especialmente para a Assembleia da República, que representa todos os portugueses, «sobretudo aqueles que, ao longo de séculos, sangraram as mãos na dureza da lava, plantaram o seu ganha pão e, curral a curral, torreão a torreão, construíram a paisagem que o Mundo agora reconhece ser dignamente protegida».