Trabalhadores levam preocupações ao Parlamento
Uma delegação de meia centena de trabalhadores da Universal Motors (Ex-Efacec), de Ovar, deslocou-se recentemente à Assembleia da República, a convite do Grupo Parlamentar do PCP, com o objectivo de proceder a uma troca de informações e análise sobre a situação da empresa.
Depois de uma breve visita ao Parlamento, os trabalhadores foram recebidos em reunião por Odete Santos, que estava acompanhada por João Frazão, da DORAV, tendo a deputada comunista sublinhado na ocasião a importância de a Assembleia da República ser também um espaço onde aqueles que trabalham e lutam e são confrontados com dificuldades podem expor os seus problemas.
António Vinhas, delegado sindical na empresa, por seu lado, informou não terem sido ainda pagos os salários de Junho, não se sabendo quando tal poderá vir a acontecer. Daí essa ser uma preocupação fundamental dos trabalhadores, que procederam à entrega de um documento no qual demonstram a viabilidade da empresa.
Na perspectiva do PCP, o Governo não só não pode demitir-se deste processo como tem a obrigação de nele se envolver, através dos Ministérios do Trabalho e da Segurança Social, assegurando o acompanhamento da situação, designadamente o cumprimento das obrigações por todas as partes e a obtenção de apoios à viabilização da empresa.
Depois de uma breve visita ao Parlamento, os trabalhadores foram recebidos em reunião por Odete Santos, que estava acompanhada por João Frazão, da DORAV, tendo a deputada comunista sublinhado na ocasião a importância de a Assembleia da República ser também um espaço onde aqueles que trabalham e lutam e são confrontados com dificuldades podem expor os seus problemas.
António Vinhas, delegado sindical na empresa, por seu lado, informou não terem sido ainda pagos os salários de Junho, não se sabendo quando tal poderá vir a acontecer. Daí essa ser uma preocupação fundamental dos trabalhadores, que procederam à entrega de um documento no qual demonstram a viabilidade da empresa.
Na perspectiva do PCP, o Governo não só não pode demitir-se deste processo como tem a obrigação de nele se envolver, através dos Ministérios do Trabalho e da Segurança Social, assegurando o acompanhamento da situação, designadamente o cumprimento das obrigações por todas as partes e a obtenção de apoios à viabilização da empresa.