Lei racista em Israel
A reunião semanal do conselho de ministros de Israel, liderado pelo primeiro-ministro Ariel Sharon, prorrogou, no domingo, pelos próximos seis meses, uma lei datada de 2003 que proíbe aos cidadãos palestinianos casados com árabes israelitas o direito de residir em Israel.
Apesar de ainda não ter sido aprovada no parlamento, o Knesset, tudo indica que a decisão do executivo seja para levar em diante, discriminando milhões de cidadãos por motivos de confissão religiosa e impedindo o normal e regular relacionamento entre cônjuges e familiares.
A ONU condenou a legislação indicando que tal «levanta questões sérias sobre o respeito do tratado internacional de direitos humanos».
Paralelamente, o presidente francês, Jaques Chirac, informou, segunda-feira, Sharon de que a sua visita não será bem acolhida no país.
Em causa estão declarações de Sharon, no domingo, onde este instiga a comunidade judaica francesa a «partir imediatamente» a fim de evitar ser alvo de um «anti-semitismo desenfreado».
As declarações, feitas no decurso da preparação da visita de Sharon a Paris, foram igualmente condenadas no parlamento francês.
Apesar de ainda não ter sido aprovada no parlamento, o Knesset, tudo indica que a decisão do executivo seja para levar em diante, discriminando milhões de cidadãos por motivos de confissão religiosa e impedindo o normal e regular relacionamento entre cônjuges e familiares.
A ONU condenou a legislação indicando que tal «levanta questões sérias sobre o respeito do tratado internacional de direitos humanos».
Paralelamente, o presidente francês, Jaques Chirac, informou, segunda-feira, Sharon de que a sua visita não será bem acolhida no país.
Em causa estão declarações de Sharon, no domingo, onde este instiga a comunidade judaica francesa a «partir imediatamente» a fim de evitar ser alvo de um «anti-semitismo desenfreado».
As declarações, feitas no decurso da preparação da visita de Sharon a Paris, foram igualmente condenadas no parlamento francês.