Sector ferroviário cada vez pior
A Comissão Concelhia do Barreiro do PCP, reunida na semana passada, analisou a situação política decorrente das eleições europeias e a situação social que se vive no concelho, nomeadamente no sector ferroviário.
Na CP, a unidade dos comboios de médio e longo curso prossegue o abate de material circulante e a redução quer dos serviços prestados quer de trabalhadores, tendo mesmo extinguido todos os postos de trabalho no Barreiro, que deixou de ser servido pelos Inter Cidades, Inter Regionais e Regionais. A REFER prossegue a modernização a «conta-gotas» e a Soflusa só agora colocou os catamarans em serviço, contudo com uma capacidade inferior aos anteriores barcos, com o objectivo, naturalmente, de reduzir trabalhadores, ainda fazendo a navegação com menos segurança.
Quanto à EMEF, vem sendo atacada pelo Conselho de Gerência da CP, empresa sua proprietária, que lhe impõe preços de reparação e manutenção inferiores aos que deveriam ser praticados, prejudicando o serviço prestado. A situação do Barreiro á ainda agravada com a falta de planificação em função da electrificação na Linha do Sul, sendo que a recente alteração de horários conduziram ao «esvaziamento da actividade ferroviária no Barreiro, fazendo pairar sobre cerca de 400 trabalhadores a ameaça de encerramento ou uma redução brutal do seu horário.
Na sua reunião, a Concelhia do Barreiro reiterou, assim, a exigência de soluções «que tenham como fio condutor a valorização do caminho de ferro como um elemento fundamental de um verdadeiro sistema de transportes ao seviço do País».
Na CP, a unidade dos comboios de médio e longo curso prossegue o abate de material circulante e a redução quer dos serviços prestados quer de trabalhadores, tendo mesmo extinguido todos os postos de trabalho no Barreiro, que deixou de ser servido pelos Inter Cidades, Inter Regionais e Regionais. A REFER prossegue a modernização a «conta-gotas» e a Soflusa só agora colocou os catamarans em serviço, contudo com uma capacidade inferior aos anteriores barcos, com o objectivo, naturalmente, de reduzir trabalhadores, ainda fazendo a navegação com menos segurança.
Quanto à EMEF, vem sendo atacada pelo Conselho de Gerência da CP, empresa sua proprietária, que lhe impõe preços de reparação e manutenção inferiores aos que deveriam ser praticados, prejudicando o serviço prestado. A situação do Barreiro á ainda agravada com a falta de planificação em função da electrificação na Linha do Sul, sendo que a recente alteração de horários conduziram ao «esvaziamento da actividade ferroviária no Barreiro, fazendo pairar sobre cerca de 400 trabalhadores a ameaça de encerramento ou uma redução brutal do seu horário.
Na sua reunião, a Concelhia do Barreiro reiterou, assim, a exigência de soluções «que tenham como fio condutor a valorização do caminho de ferro como um elemento fundamental de um verdadeiro sistema de transportes ao seviço do País».