Oposição à política de direita
Foi em ambiente de grande festa e convívio que decorreu a edição deste ano do Passeio das Mulheres CDU do Porto. Num contexto político marcado pela recente decisão do Presidente da República de apoiar a formação do novo Governo de direita, e num ambiente social determinado por profundos ataques da coligação governamental a direitos, liberdades e conquistas sociais dos trabalhadores e do povo português, a Comissão das Mulheres CDU do Porto decidiu subordinar o passeio deste ano ao tema da alegria no convívio e na luta.
O Passeio das Mulheres reúne habitualmente cerca de um milhar de mulheres e homens que partilham um dia em fraternal convívio, que «tendo eventualmente maneiras diferentes de ver o mundo, reconhecem o papel dos comunistas e da CDU na transformação da realidade e na defesa dos direitos das populações», afirmou Marisa Azevedo, da DORP do PCP e da Comissão das Mulheres CDU.
Em nome de Rui Sá, vereador da CDU na Câmara Municipal do Porto, que não pode estar presente na Ínsua, concelho de Arcos de Valdevez, onde decorreu o passeio deste ano, Marisa Azevedo relembrou diversos aspectos da intervenção autárquica da CDU naquele município, garantindo que «a CDU consubstancia a verdadeira oposição à política de direita na Câmara e a força que mais batalha pela concretização de uma política social coerente para as populações».
Marisa Azevedo recordou ainda propostas recentes da CDU, aprovadas e em implementação ao serviço da população do Porto, «como a intervenção concreta nos bairros sociais, a proposta de diminuição do preço geral das habitações sociais para os moradores que as desejem adquirir, a contratação de mais trabalhadores camarários, para mais trabalho e para melhor trabalho ao serviço da população do Porto».
Lei injusta
A edição deste ano do Passeio das Mulheres contou com a participação de Ilda Figueiredo, deputada do PCP no Parlamento Europeu, que começou por relembrar e saudar o esforço generoso de todos os militantes do PCP e activistas da CDU que participaram na campanha das Eleições Europeias, determinante para o bom resultado alcançado.
Denunciando mais uma vez o escândalo do julgamento de mulheres por prática de aborto clandestino, agora a decorrer em Setúbal, Ilda Figueiredo reafirmou o apoio solidário, em diversos países da União Europeia, de centenas de personalidades e organizações que, em torno de um abaixo-assinado, condenam as várias humilhações porque passam estas mulheres, afirmando a sua fraternidade e fazendo coro pela definitiva mudança de uma «lei injusta e iníqua, como esta, do aborto, em Portugal». Ilda Figueiredo terminou a sua intervenção recordando Sophia de Mello Breyner e Maria de Lurdes Pintassilgo, numa promessa para «um país liberto, uma vida limpa, um tempo justo», que nos une também na luta de todos os dias.
O Passeio das Mulheres reúne habitualmente cerca de um milhar de mulheres e homens que partilham um dia em fraternal convívio, que «tendo eventualmente maneiras diferentes de ver o mundo, reconhecem o papel dos comunistas e da CDU na transformação da realidade e na defesa dos direitos das populações», afirmou Marisa Azevedo, da DORP do PCP e da Comissão das Mulheres CDU.
Em nome de Rui Sá, vereador da CDU na Câmara Municipal do Porto, que não pode estar presente na Ínsua, concelho de Arcos de Valdevez, onde decorreu o passeio deste ano, Marisa Azevedo relembrou diversos aspectos da intervenção autárquica da CDU naquele município, garantindo que «a CDU consubstancia a verdadeira oposição à política de direita na Câmara e a força que mais batalha pela concretização de uma política social coerente para as populações».
Marisa Azevedo recordou ainda propostas recentes da CDU, aprovadas e em implementação ao serviço da população do Porto, «como a intervenção concreta nos bairros sociais, a proposta de diminuição do preço geral das habitações sociais para os moradores que as desejem adquirir, a contratação de mais trabalhadores camarários, para mais trabalho e para melhor trabalho ao serviço da população do Porto».
Lei injusta
A edição deste ano do Passeio das Mulheres contou com a participação de Ilda Figueiredo, deputada do PCP no Parlamento Europeu, que começou por relembrar e saudar o esforço generoso de todos os militantes do PCP e activistas da CDU que participaram na campanha das Eleições Europeias, determinante para o bom resultado alcançado.
Denunciando mais uma vez o escândalo do julgamento de mulheres por prática de aborto clandestino, agora a decorrer em Setúbal, Ilda Figueiredo reafirmou o apoio solidário, em diversos países da União Europeia, de centenas de personalidades e organizações que, em torno de um abaixo-assinado, condenam as várias humilhações porque passam estas mulheres, afirmando a sua fraternidade e fazendo coro pela definitiva mudança de uma «lei injusta e iníqua, como esta, do aborto, em Portugal». Ilda Figueiredo terminou a sua intervenção recordando Sophia de Mello Breyner e Maria de Lurdes Pintassilgo, numa promessa para «um país liberto, uma vida limpa, um tempo justo», que nos une também na luta de todos os dias.