Desemprego afecta 19 milhões de europeus
O desemprego mantém-se elevado atingindo, no conjunto dos 25 Estados-membros, nove por cento da população activa. Segundo cálculos do Eurostat relativos ao mês de Maio, 19,3 milhões de homens e mulheres estariam oficialmente sem emprego na UE-25, número que nos doze países do euro se eleva a 12,7 milhões de pessoas.
Os dados publicados, no passado dia 1, indicam uma baixa de apenas uma décima, em relação a Abril, na UE-25, mantendo-se inalterado na zona euro, onde também se situou nos nove por cento.
Em Maio os países com menor desemprego foram o Chipre, Luxemburgo e Áustria (4,2 por cento em cada); Irlanda (4,5%); Reino Unido (4,7%) e Holanda (4,9%). Pela negativa continuam a destacar-se a Polónia, com 18,9 por cento de desempregados; a Eslováquia (16,4%) e Lituânia (11,5%) e a Espanha (11,1%).
Em comparação com o mesmo mês do ano anterior, 12 estados registaram subidas do desemprego, verificando-se diminuições em 11 e uma estabilidade dos números em dois. A Holanda passou de 3,6 para 4,9 por cento; a Suécia de 5,4 para 6,7 por cento; o Luxemburgo de 3,6 para 4,2 por cento e a Dinamarca de 5,4 para 6 por cento.
Na Estónia o desemprego regrediu de 10,4 para 9,1 por cento, o mesmo acontecendo na Lituânia (de 13% para 11,5%) e em Chipre (de 4,5% para 4,2%).
Em Portugal, em relação a Maio de 2003, o desemprego subiu de 6,3 para 6,6 por cento. Os mais afectados são os jovens com menos de 25 anos (15,1%) e as mulheres (7,5%).
Na zona euro, o desemprego afecta 10,2 por cento das mulheres, percentagem que diminui para dez por cento na UE-25. Os jovens com menos de 25 anos continua a ser os mais afectados na zona euro (17,4 por cento), elevando-se o seu número na UE-25 para 18,2 por cento.
As taxas mais baixas de desemprego juvenil verificam-se na Áustria (6,9%), na Irlanda (8,1%) e na Holanda (9,5%). Ao contrário, a Polónia apresenta 39,6 por cento de jovens desempregados; a Eslováquia 28,3 por cento; a Itália 27,1 por cento e a Grécia 27,1 por cento.
Os dados publicados, no passado dia 1, indicam uma baixa de apenas uma décima, em relação a Abril, na UE-25, mantendo-se inalterado na zona euro, onde também se situou nos nove por cento.
Em Maio os países com menor desemprego foram o Chipre, Luxemburgo e Áustria (4,2 por cento em cada); Irlanda (4,5%); Reino Unido (4,7%) e Holanda (4,9%). Pela negativa continuam a destacar-se a Polónia, com 18,9 por cento de desempregados; a Eslováquia (16,4%) e Lituânia (11,5%) e a Espanha (11,1%).
Em comparação com o mesmo mês do ano anterior, 12 estados registaram subidas do desemprego, verificando-se diminuições em 11 e uma estabilidade dos números em dois. A Holanda passou de 3,6 para 4,9 por cento; a Suécia de 5,4 para 6,7 por cento; o Luxemburgo de 3,6 para 4,2 por cento e a Dinamarca de 5,4 para 6 por cento.
Na Estónia o desemprego regrediu de 10,4 para 9,1 por cento, o mesmo acontecendo na Lituânia (de 13% para 11,5%) e em Chipre (de 4,5% para 4,2%).
Em Portugal, em relação a Maio de 2003, o desemprego subiu de 6,3 para 6,6 por cento. Os mais afectados são os jovens com menos de 25 anos (15,1%) e as mulheres (7,5%).
Na zona euro, o desemprego afecta 10,2 por cento das mulheres, percentagem que diminui para dez por cento na UE-25. Os jovens com menos de 25 anos continua a ser os mais afectados na zona euro (17,4 por cento), elevando-se o seu número na UE-25 para 18,2 por cento.
As taxas mais baixas de desemprego juvenil verificam-se na Áustria (6,9%), na Irlanda (8,1%) e na Holanda (9,5%). Ao contrário, a Polónia apresenta 39,6 por cento de jovens desempregados; a Eslováquia 28,3 por cento; a Itália 27,1 por cento e a Grécia 27,1 por cento.