O terrorismo na agenda
Os líderes europeus aprovaram na cimeira de Bruxelas um novo plano de luta contra o terrorismo que prevê a constituição de um núcleo para a troca de informação e o reforço da capacidade de reacção em caso de atentado.
O plano, delineado após os atentados terroristas de 11 de Março em Madrid e apresentado pelo comissário António Vitorino, prevê a actuação solidária entre os 25, nomeadamente a nível
de protecção civil.
«Há ainda muito trabalho a fazer, mas ficou claro que o terrorismo continua uma grande prioridade na agenda europeia», afirmou em conferência de imprensa Brian Cohen, ministro dos Negócios Estrangeiros da Irlanda, que detém a presidência da União até 30 de Junho.
Nas conclusões da cimeira, os responsáveis europeus pedem «urgência» à Comissão Europeia na apresentação de propostas sobre a política de informação em matéria policial, fixando um prazo até Junho do próximo ano, e na elaboração um plano geral de combate ao financiamento do terrorismo, a apresentar no máximo até ao final do ano.
Os 25 propõem-se avaliar as suas capacidades na prevenção e resposta às consequências de «qualquer tipo de ataque terrorista» em qualquer país comunitário ou em caso de
«ataque contra cidadãos da UE que vivam no estrangeiro».
O plano, delineado após os atentados terroristas de 11 de Março em Madrid e apresentado pelo comissário António Vitorino, prevê a actuação solidária entre os 25, nomeadamente a nível
de protecção civil.
«Há ainda muito trabalho a fazer, mas ficou claro que o terrorismo continua uma grande prioridade na agenda europeia», afirmou em conferência de imprensa Brian Cohen, ministro dos Negócios Estrangeiros da Irlanda, que detém a presidência da União até 30 de Junho.
Nas conclusões da cimeira, os responsáveis europeus pedem «urgência» à Comissão Europeia na apresentação de propostas sobre a política de informação em matéria policial, fixando um prazo até Junho do próximo ano, e na elaboração um plano geral de combate ao financiamento do terrorismo, a apresentar no máximo até ao final do ano.
Os 25 propõem-se avaliar as suas capacidades na prevenção e resposta às consequências de «qualquer tipo de ataque terrorista» em qualquer país comunitário ou em caso de
«ataque contra cidadãos da UE que vivam no estrangeiro».