Na CP há dinheiro
O Sindicato Nacional do Trabalhadores Ferroviários diz que tinha razão quando rejeitou a proposta de AE, ao contrário da «generalidade das organizações que se dizem sindicais» que assinaram o acordo na primeira reunião, afirma em comunicado.
Dia 9 passado, o sindicato reuniu com a administração e esta propôs a introdução de um suplemento para casos de repouso fora da sede. Em repousos superiores a 18 horas, passam a ganhar mais 24,23 euros em ajudas de custo. O Conselho de Gerência informou ainda que vai atribuir a todos os trabalhadores, em Junho e Julho, um prémio de meio dia de retribuição base. Para o sindicato, estas propostas provam a sua razão ao ter rejeitado «a assinatura daquilo que a empresa queria» e apelaram à continuação da luta pela valorização do salário.
Nas oficinas da EMEF, no Barreiro, prosseguem as acções em sua defesa. Ontem, os trabalhadores reuniram em plenário para decidirem formas de luta a adoptar.
No passado dia 26, ocuparam a via férrea e rodoviária, acabando por invadir a sessão pública da Câmara Municipal.
Soflusa quer reduzir tripulações
Confrontados com a intenção administrativa de reduzir as tripulações dos navios da Soflusa, acrescida de alterações na escala de horários e da desvalorização real dos salários, os trabalhadores reunidos em plenário no dia 8, marcaram greve para 25 de Junho. Inscritos marítimos do turno da noite e administrativos param nas últimas duas horas do turno. Os restantes trabalhadores vão parar nas primeiras duas horas.
Num comunicado conjunto de quatro sindicatos do sector – dos trabalhadores do sector rodoviário, dos Transportes Fluviais, Costeiros e da Marinha Mercante, da Mestrança e Marinhagem das Marinha Mercante, Fogueiros de Terra e Energia e da Marinha Mercante, Transitários, Agências de Viagens e Pescas – revela-se que o pré-aviso de greve para este dia não anula outro entregue para vigorar a partir de 29 de Maio, para que possam parar, caso a administração reduza tripulações.
Para estas estruturas, os trabalhadores são vítimas das opções de quem gere a empresa e do Governo que os suporta. Alertam para o aumento «brutal» de custos de produção com a aquisição de novos navios e acusam a administração de tentar compensar, sem olhar às consequências em termos de segurança e à qualidade do serviço prestado.
Dia 9 passado, o sindicato reuniu com a administração e esta propôs a introdução de um suplemento para casos de repouso fora da sede. Em repousos superiores a 18 horas, passam a ganhar mais 24,23 euros em ajudas de custo. O Conselho de Gerência informou ainda que vai atribuir a todos os trabalhadores, em Junho e Julho, um prémio de meio dia de retribuição base. Para o sindicato, estas propostas provam a sua razão ao ter rejeitado «a assinatura daquilo que a empresa queria» e apelaram à continuação da luta pela valorização do salário.
Nas oficinas da EMEF, no Barreiro, prosseguem as acções em sua defesa. Ontem, os trabalhadores reuniram em plenário para decidirem formas de luta a adoptar.
No passado dia 26, ocuparam a via férrea e rodoviária, acabando por invadir a sessão pública da Câmara Municipal.
Soflusa quer reduzir tripulações
Confrontados com a intenção administrativa de reduzir as tripulações dos navios da Soflusa, acrescida de alterações na escala de horários e da desvalorização real dos salários, os trabalhadores reunidos em plenário no dia 8, marcaram greve para 25 de Junho. Inscritos marítimos do turno da noite e administrativos param nas últimas duas horas do turno. Os restantes trabalhadores vão parar nas primeiras duas horas.
Num comunicado conjunto de quatro sindicatos do sector – dos trabalhadores do sector rodoviário, dos Transportes Fluviais, Costeiros e da Marinha Mercante, da Mestrança e Marinhagem das Marinha Mercante, Fogueiros de Terra e Energia e da Marinha Mercante, Transitários, Agências de Viagens e Pescas – revela-se que o pré-aviso de greve para este dia não anula outro entregue para vigorar a partir de 29 de Maio, para que possam parar, caso a administração reduza tripulações.
Para estas estruturas, os trabalhadores são vítimas das opções de quem gere a empresa e do Governo que os suporta. Alertam para o aumento «brutal» de custos de produção com a aquisição de novos navios e acusam a administração de tentar compensar, sem olhar às consequências em termos de segurança e à qualidade do serviço prestado.