«Feira do Desemprego Docente»
Denunciando os problemas que se têm multiplicado com os concursos de professores e os problemas de emprego, o Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (SPGL) realizou, na segunda-feira, no Rossio, em Lisboa, a «Feira do Desemprego Docente» com representação do Quadro Satírico - «Justino ou os malefícios dos concursos».
«Como é sabido, os concursos de professores transformaram-se num descalabro e são uma demonstração da incompetência que vigora no ministério da Educação», afirma o SPGL, denunciando que «milhares de professores foram e estão a ser lançados no desemprego por uma política que sacrifica a qualidade de ensino».
Na sexta-feira, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) também criticou a política educativa do Governo, considerando que a equipa ministerial liderada por David Justino «não têm condições para se manter à frente da educação em Portugal».
Num documento aprovado, no Encontro Nacional de Quadros Sindicais, a Fenprof reprova a recém aprovada Lei de Bases da Educação, que considera reflectir as posições do Governo «à margem de qualquer consenso social e político».
Entre os aspectos condenados pelo sindicato dos professores, está a redução em três anos do ensino básico, a colocação em pé de igualdade o ensino público e o privado e a imposição de «uma gestão de cariz empresarial», prevendo a colocação de gestores nas escolas/agrupamentos, «admitindo até que não sejam docentes».
A nova Lei de Bases é ainda acusada de «desvalorizar a Educação Pré-Escolar» e de pretender «exercer controle político sobre a Inspecção Geral de Educação e Ensino».
«Como é sabido, os concursos de professores transformaram-se num descalabro e são uma demonstração da incompetência que vigora no ministério da Educação», afirma o SPGL, denunciando que «milhares de professores foram e estão a ser lançados no desemprego por uma política que sacrifica a qualidade de ensino».
Na sexta-feira, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) também criticou a política educativa do Governo, considerando que a equipa ministerial liderada por David Justino «não têm condições para se manter à frente da educação em Portugal».
Num documento aprovado, no Encontro Nacional de Quadros Sindicais, a Fenprof reprova a recém aprovada Lei de Bases da Educação, que considera reflectir as posições do Governo «à margem de qualquer consenso social e político».
Entre os aspectos condenados pelo sindicato dos professores, está a redução em três anos do ensino básico, a colocação em pé de igualdade o ensino público e o privado e a imposição de «uma gestão de cariz empresarial», prevendo a colocação de gestores nas escolas/agrupamentos, «admitindo até que não sejam docentes».
A nova Lei de Bases é ainda acusada de «desvalorizar a Educação Pré-Escolar» e de pretender «exercer controle político sobre a Inspecção Geral de Educação e Ensino».