Compromissos para as Eleições Europeias
«Os Verdes» reuniram-se, sábado, em Lisboa, para debater a situação eco-política, as eleições para o Parlamento Europeu e o seu plano de intervenção.
«Os Verdes» defendem uma UE defensora do Ambiente
O Conselho Nacional do Partido Ecologista «Os Verdes» aprovou, sábado, os seus compromissos para as próximas eleições ao Parlamento Europeu, os quais se consubstanciam no combate às alterações climáticas, em assumir a água como um bem público e um direito dos povos, na recusa dos organismos geneticamente modificados e na promoção da paz e na concretização das ajudas ao desenvolvimento dos países menos desenvolvidos.
«“Os Verdes» propõem que todas as políticas comuns da União Europeia sejam precedidas da avaliação sobre os seus efeitos concretos nos diferentes Estados da Europa, como forma a que essas políticas não sejam aplicadas cegamente como tem acontecido até agora, e que em Portugal se sente claramente com o Pacto de Estabilidade e Crescimento ou com a Política Agrícola Comum (PAC)», afirmam os ecologistas, em nota de imprensa enviada ao Avante!.
Sobre as eleições para o Parlamento Europeu, «Os Verdes» sublinharam que esta é a oportunidade que os portugueses têm para traduzir o seu descontentamento através do voto, penalizando assim o Governo pelas medidas em que diferentes sectores têm prejudicado seriamente o quotidiano das pessoas.
Exemplo disso é o anúncio que o Governo fez da alienação de 49 por cento da empresa Águas de Portugal, procurando assim concretizar a privatização da água em Portugal, elemento que os ecologistas reafirmam como «um património necessariamente colectivo» porque se trata «de um bem essencial à vida e consequentemente ninguém pode ser privado do seu acesso».
Durante o encontro, «Os Verdes» consideraram ainda «absolutamente necessário» que o novo, já o terceiro, ministro do Ambiente, Arlindo Cunha, vá à Assembleia da República explicar cabalmente esta negociata. Por isso propuseram a realização de um inquérito parlamentar.
«“Os Verdes» propõem que todas as políticas comuns da União Europeia sejam precedidas da avaliação sobre os seus efeitos concretos nos diferentes Estados da Europa, como forma a que essas políticas não sejam aplicadas cegamente como tem acontecido até agora, e que em Portugal se sente claramente com o Pacto de Estabilidade e Crescimento ou com a Política Agrícola Comum (PAC)», afirmam os ecologistas, em nota de imprensa enviada ao Avante!.
Sobre as eleições para o Parlamento Europeu, «Os Verdes» sublinharam que esta é a oportunidade que os portugueses têm para traduzir o seu descontentamento através do voto, penalizando assim o Governo pelas medidas em que diferentes sectores têm prejudicado seriamente o quotidiano das pessoas.
Exemplo disso é o anúncio que o Governo fez da alienação de 49 por cento da empresa Águas de Portugal, procurando assim concretizar a privatização da água em Portugal, elemento que os ecologistas reafirmam como «um património necessariamente colectivo» porque se trata «de um bem essencial à vida e consequentemente ninguém pode ser privado do seu acesso».
Durante o encontro, «Os Verdes» consideraram ainda «absolutamente necessário» que o novo, já o terceiro, ministro do Ambiente, Arlindo Cunha, vá à Assembleia da República explicar cabalmente esta negociata. Por isso propuseram a realização de um inquérito parlamentar.