Por uma Europa construída pelos povos
«A Europa de Maastricht, capitalista, imperialista e monopolista, não é o nosso futuro. Acreditamos ser possível construir uma nova Europa de Estados soberanos, iguais em direitos e trabalhando igualmente para a convergência do progresso económico e social. Uma Europa que defenda o desenvolvimento numa relação sustentada entre a natureza e a sociedade, que promova a qualidade de vida para todos, aumentando os direitos dos trabalhadores e dos jovens, respeitando a identidade cultural e a diversidade, independência e soberania de cada país. Uma Europa de solidariedade, paz e cooperação com todos os povos do mundo só pode ser uma Europa socialista. A única forma da juventude concretizar estes desejos é através da luta, usando armas como o seu voto», apelam as organizações comunistas.
«Estamos na linha da frente da luta contra a guerra e na solidariedade com os povos; contra as reformas capitalistas na educação e no trabalho; contra a Agenda 2010; contra a Europa do capital monopolista e do imperialismo. Saudamos o movimento de massas de crítica à UE na Escandinávia e os resultados do “Não” no referendo sobre a União Monetária que se realizou na Suécia. Estamos activamente do lado daqueles que lutam pelos direitos democráticos, daqueles que são discriminados e perseguidos», lê-se no apelo.
«Estamos na linha da frente da luta contra a guerra e na solidariedade com os povos; contra as reformas capitalistas na educação e no trabalho; contra a Agenda 2010; contra a Europa do capital monopolista e do imperialismo. Saudamos o movimento de massas de crítica à UE na Escandinávia e os resultados do “Não” no referendo sobre a União Monetária que se realizou na Suécia. Estamos activamente do lado daqueles que lutam pelos direitos democráticos, daqueles que são discriminados e perseguidos», lê-se no apelo.