Carlos Cruz em prisão domiciliária
O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu, na tarde de terça-feira, aplicar uma nova medida de coacção a Carlos Cruz, permitindo-lhe regressar a casa 15 meses após a sua detenção.
O acórdão judicial diz que o arguido deverá ficar em prisão domiciliária, vendo-se obrigado a permanecer «na habitação indicada nos autos, não se podendo ausentar da mesma sem autorização».
A decisão deu provimento ao recurso apresentado pela defesa, que pedia a revogação da prisão preventiva decidida pelo anterior responsável pelo processo, o juiz Rui Teixeira.
Cruz foi detido em Fevereiro de 2003 no âmbito das investigações aos abusos sexuais na Casa Pia e faz parte de um rol de indiciados em alegadas práticas pedófilas com alunos da instituição.
O acórdão judicial diz que o arguido deverá ficar em prisão domiciliária, vendo-se obrigado a permanecer «na habitação indicada nos autos, não se podendo ausentar da mesma sem autorização».
A decisão deu provimento ao recurso apresentado pela defesa, que pedia a revogação da prisão preventiva decidida pelo anterior responsável pelo processo, o juiz Rui Teixeira.
Cruz foi detido em Fevereiro de 2003 no âmbito das investigações aos abusos sexuais na Casa Pia e faz parte de um rol de indiciados em alegadas práticas pedófilas com alunos da instituição.