Sem direitos não há liberdade de imprensa
Assinalando o Dia da Liberdade de Imprensa, que se comemorou segunda-feira, o Sindicato dos Jornalistas (SJ) reafirmou o seu empenho na luta por «melhores condições de trabalho para os jornalistas e de respeito pelos seus direitos e garantias, como condição essencial para o exercício livre da profissão».
Numa mensagem difundida a 30 de Abril, o SJ evoca os camaradas de profissão «que arriscam a integridade física em cenários de conflito e os que neles pereceram», e considera que é «hora de reflectir» sobre os contributos que os jornalistas podem dar «para a paz e para concórdia entre os povos» e para o estabelecimento de «uma ordem internacional mais justa».
O SJ denuncia ainda «a progressiva degradação das condições de exercício da profissão e o recuo dos direitos da liberdade de informação», alertando que «tais condições representam constrangimentos muito sérios à liberdade de imprensa e à liberdade de emprego, que não podem deixar de preocupar os poderes públicos e os próprios cidadãos».
Numa mensagem difundida a 30 de Abril, o SJ evoca os camaradas de profissão «que arriscam a integridade física em cenários de conflito e os que neles pereceram», e considera que é «hora de reflectir» sobre os contributos que os jornalistas podem dar «para a paz e para concórdia entre os povos» e para o estabelecimento de «uma ordem internacional mais justa».
O SJ denuncia ainda «a progressiva degradação das condições de exercício da profissão e o recuo dos direitos da liberdade de informação», alertando que «tais condições representam constrangimentos muito sérios à liberdade de imprensa e à liberdade de emprego, que não podem deixar de preocupar os poderes públicos e os próprios cidadãos».