Contra a ofensiva do Governo
Em Lisboa, várias organizações do Partido realizam as suas assembleias de organização. Em todas elas está presente a necessidade de intensificar a luta contra o Governo de direita.
A Assembleia da Organização das Telecomunicações de Lisboa do PCP, reunida no passado sábado, definiu as linhas prioritárias da sua intervenção e elegeu um novo Secretariado.
O prosseguimento da luta de massas contra a ofensiva do Governo foi um dos pontos em análise na Assembleia, que decidiu reforçar a sua participação em todas as acções unitárias com esse objectivo, bem como nas tarefas que colocam ao Partido nos próximos tempos, nomeadamente na campanha para as eleições europeias de Junho e na preparação do XVII Congresso do PCP, a realizar em Novembro.
A Assembleia propôs-se, ainda, continuar a defender o carácter público das telecomunicações e a manutenção dos centros de decisão das principais empresas portuguesas no nosso País; combater a deslocalização dos serviços das empresas do grupo PT para fora do País; lutar contra o trabalho precário e a destruição dos postos de trabalho efectivo nas telecomunicações, nomeadamente na PT Comunicações; pugnar por mais e melhor formação profissional e melhor qualidade do serviço prestado.
O reforço da organização do Partido constituiu outra preocupação da Assembleia que, nesse sentido, apontou a necessidade de melhorar a ligação do Partido às empresas e locais de trabalho, manter a realização de plenários de militantes com regularidade, proceder ao recrutamento de quatro novos militantes até ao 17.º Congresso, melhorar a recolha de quotizações, aumentar a venda do Avante! e do Militante e tornar públicas as posições e propostas do Partido.
A Organização da Zona Ocidental de Lisboa realizou, no dia 14 de Fevereiro, na Junta de Freguesia de S. Condestável, a sua 4.ª Assembleia de Organização.
Sob o lema «Um PCP mais forte na Zona Ocidental de Lisboa», a Assembleia, que teve a participação de 73 delegados, aprovou por unanimidade o projecto de Resolução Política e o novo Organismo de Direcção, agora constituído por 29 membros, 9 dos quais mulheres.
A Assembleia aprovou, ainda, um plano de linhas imediatas para 2004. A Assembleia aprovou, ainda, a comemoração do 30.º aniversário do 25 de Abril e do 1.º de Maio e a intensificação das campanhas partidárias que tem em curso, ou seja, de recrutamento de mais 30 novos militantes até ao 17.º Congresso do Partido, de aumento da venda do Avante! e do Militante, de recolha de fundos.
Defender os postos de trabalho
A situação que se vive na EDP marcou profundamente a 6.ª Assembleia da Organização daquela célula, realizada no passado dia 4, em Lisboa. Os comunistas entendem que a prestação do serviço público de electricidade está posto em causa pelas medidas que têm vindo a ser seguidas na empresa, com a chamada «reestruturação».
Os trabalhadores comunistas da empresa consideram que, na linha da progressiva destruição do sector público da economia, o Governo se prepara para «consumar a liberalização do Sector Eléctrico Nacional, agora com a agravante da concessão de importantes posições ao capital espanhol, constituindo aquilo que se designa por Mercado Ibérico de Electricidade». Fica assim introduzida a ideia de mercado num sector que é a «base de todo o trabalho e bem-estar de uma população», lê-se na resolução política aprovada.
A célula do PCP recorda que desde 1988 foram destruídos 14 mil postos de trabalho na empresa e que esta redução de mão-de-obra tem levado à degradação do serviço prestado pela empresa.
O prosseguimento da luta de massas contra a ofensiva do Governo foi um dos pontos em análise na Assembleia, que decidiu reforçar a sua participação em todas as acções unitárias com esse objectivo, bem como nas tarefas que colocam ao Partido nos próximos tempos, nomeadamente na campanha para as eleições europeias de Junho e na preparação do XVII Congresso do PCP, a realizar em Novembro.
A Assembleia propôs-se, ainda, continuar a defender o carácter público das telecomunicações e a manutenção dos centros de decisão das principais empresas portuguesas no nosso País; combater a deslocalização dos serviços das empresas do grupo PT para fora do País; lutar contra o trabalho precário e a destruição dos postos de trabalho efectivo nas telecomunicações, nomeadamente na PT Comunicações; pugnar por mais e melhor formação profissional e melhor qualidade do serviço prestado.
O reforço da organização do Partido constituiu outra preocupação da Assembleia que, nesse sentido, apontou a necessidade de melhorar a ligação do Partido às empresas e locais de trabalho, manter a realização de plenários de militantes com regularidade, proceder ao recrutamento de quatro novos militantes até ao 17.º Congresso, melhorar a recolha de quotizações, aumentar a venda do Avante! e do Militante e tornar públicas as posições e propostas do Partido.
A Organização da Zona Ocidental de Lisboa realizou, no dia 14 de Fevereiro, na Junta de Freguesia de S. Condestável, a sua 4.ª Assembleia de Organização.
Sob o lema «Um PCP mais forte na Zona Ocidental de Lisboa», a Assembleia, que teve a participação de 73 delegados, aprovou por unanimidade o projecto de Resolução Política e o novo Organismo de Direcção, agora constituído por 29 membros, 9 dos quais mulheres.
A Assembleia aprovou, ainda, um plano de linhas imediatas para 2004. A Assembleia aprovou, ainda, a comemoração do 30.º aniversário do 25 de Abril e do 1.º de Maio e a intensificação das campanhas partidárias que tem em curso, ou seja, de recrutamento de mais 30 novos militantes até ao 17.º Congresso do Partido, de aumento da venda do Avante! e do Militante, de recolha de fundos.
Defender os postos de trabalho
A situação que se vive na EDP marcou profundamente a 6.ª Assembleia da Organização daquela célula, realizada no passado dia 4, em Lisboa. Os comunistas entendem que a prestação do serviço público de electricidade está posto em causa pelas medidas que têm vindo a ser seguidas na empresa, com a chamada «reestruturação».
Os trabalhadores comunistas da empresa consideram que, na linha da progressiva destruição do sector público da economia, o Governo se prepara para «consumar a liberalização do Sector Eléctrico Nacional, agora com a agravante da concessão de importantes posições ao capital espanhol, constituindo aquilo que se designa por Mercado Ibérico de Electricidade». Fica assim introduzida a ideia de mercado num sector que é a «base de todo o trabalho e bem-estar de uma população», lê-se na resolução política aprovada.
A célula do PCP recorda que desde 1988 foram destruídos 14 mil postos de trabalho na empresa e que esta redução de mão-de-obra tem levado à degradação do serviço prestado pela empresa.