Casas reconstruídas na Chamusca
A última das 13 casas construídas na Chamusca para albergar famílias desalojadas pelos incêndios do último Verão foi entregue no sábado, culminando a primeira fase do programa «Reconstruir».
A Câmara Municipal assinalou o fim desta fase do processo, antecipada em dois meses em relação aos prazos inicialmente estabelecidos, promovendo um almoço com todos os agentes que, de alguma forma, estiveram envolvidos nesta grande operação».
«Só a abnegada intervenção da população em geral permitiu que a tragédia em perca de bens e pessoas não tivesse sido maior», sublinha a autarquia comunista.
Nesse sentido, pretendeu-se reconhecer o empenho das mais diversas pessoas e entidades que se envolveram tanto no combate aos fogos como depois na ajuda à reconstrução de um concelho que viu arder, em oito horas, 22 mil hectares de terreno.
O almoço decorreu no quartel dos Bombeiros Voluntários da Chamusca, corporação a que o presidente da autarquia, Sérgio Carrinho, manifestou «profundo reconhecimento».
O autarca lembrou que o fogo que assolou o concelho a 2 de Agosto, «resultante de condições naturais excepcionais, provocou danos irreparáveis» e «causou prejuízos gigantescos, afectando a vida a centenas de pessoas e a já débil economia Local».
Entretanto, a autarquia vai iniciar «de imediato» uma segunda fase. Segundo Sérgio Carrinho, este mês será feito o processo e a previsão dos custos para a resolução das muitas situações pendentes (como arrecadações, anexos, reparações em casas que não eram primeira habitação), de forma a «verificar quais as modalidades de financiamento e formas de o obter», com o objectivo de as resolver até Agosto.
A Câmara Municipal assinalou o fim desta fase do processo, antecipada em dois meses em relação aos prazos inicialmente estabelecidos, promovendo um almoço com todos os agentes que, de alguma forma, estiveram envolvidos nesta grande operação».
«Só a abnegada intervenção da população em geral permitiu que a tragédia em perca de bens e pessoas não tivesse sido maior», sublinha a autarquia comunista.
Nesse sentido, pretendeu-se reconhecer o empenho das mais diversas pessoas e entidades que se envolveram tanto no combate aos fogos como depois na ajuda à reconstrução de um concelho que viu arder, em oito horas, 22 mil hectares de terreno.
O almoço decorreu no quartel dos Bombeiros Voluntários da Chamusca, corporação a que o presidente da autarquia, Sérgio Carrinho, manifestou «profundo reconhecimento».
O autarca lembrou que o fogo que assolou o concelho a 2 de Agosto, «resultante de condições naturais excepcionais, provocou danos irreparáveis» e «causou prejuízos gigantescos, afectando a vida a centenas de pessoas e a já débil economia Local».
Entretanto, a autarquia vai iniciar «de imediato» uma segunda fase. Segundo Sérgio Carrinho, este mês será feito o processo e a previsão dos custos para a resolução das muitas situações pendentes (como arrecadações, anexos, reparações em casas que não eram primeira habitação), de forma a «verificar quais as modalidades de financiamento e formas de o obter», com o objectivo de as resolver até Agosto.