Fraude no referendo na Venezuela
O Secretariado da JCP considera que a petição para a realização de um referendo na Venezuela ao mandato presidencial de Hugo Chavez é uma fraude. Numa nota à imprensa, os jovens comunistas declaram que o processo de recolha de assinaturas para a realização do referendo foi marcado por usurpações de identidades, o uso de identificação falsa, assinaturas de menores, repetições de assinaturas e uso de assinaturas de falecidos.
«A JCP está solidária com a luta e a resistência do povo venezuelano e de todos aqueles que estão pela revolução. Estamos com a luta de um povo que anseia por uma Venezuela soberana, livre e independente, em que a prioridade seja caminhar no sentido de políticas mais justas para todos, onde os direitos ao trabalho com dignidade, à educação e à saúde sejam uma realidade», lê-se no comunicado.
O Secretariado afirma que a situação que actualmente se vive na Venezuela desempenhará «um papel determinante no seu futuro. O processo bolivariano está a tornar-se uma enorme referência para toda a América Latina, como exemplo de luta, resistência e oposição ao imperialismo.»
«O governo norte-americano efectua todos os esforços para alcançar os seus objectivos. Neste caso, pretende a retirada de Hugo Chavez por ser um obstáculo à prossecução das suas intenções de controlo mundial», especifica a JCP.
«O interesse dos EUA na Venezuela está relacionado com a questão energética. A Venezuela detém inúmeros recursos naturais, como o petróleo e o gás natural, que o governo norte-americano pretende controlar», sustenta a organização, acrescentando que Washington e a CIA incentivaram a criação da oposição a Chavez. «Este grupo de opositores – que reúne na embaixada dos EUA em Caracas – tenta a promoção de diversas acções contra-revolucionárias», acusa a JCP.
«As forças progressistas pela revolução não param, para defenderem a revolução, a soberania do país e do povo venezuelano. Várias acções de esclarecimento, propaganda, consciencialização e acções de rua estão a ser organizadas em apoio ao presidente Chavez e contra o referendo», refere.
«A JCP está solidária com a luta e a resistência do povo venezuelano e de todos aqueles que estão pela revolução. Estamos com a luta de um povo que anseia por uma Venezuela soberana, livre e independente, em que a prioridade seja caminhar no sentido de políticas mais justas para todos, onde os direitos ao trabalho com dignidade, à educação e à saúde sejam uma realidade», lê-se no comunicado.
O Secretariado afirma que a situação que actualmente se vive na Venezuela desempenhará «um papel determinante no seu futuro. O processo bolivariano está a tornar-se uma enorme referência para toda a América Latina, como exemplo de luta, resistência e oposição ao imperialismo.»
«O governo norte-americano efectua todos os esforços para alcançar os seus objectivos. Neste caso, pretende a retirada de Hugo Chavez por ser um obstáculo à prossecução das suas intenções de controlo mundial», especifica a JCP.
«O interesse dos EUA na Venezuela está relacionado com a questão energética. A Venezuela detém inúmeros recursos naturais, como o petróleo e o gás natural, que o governo norte-americano pretende controlar», sustenta a organização, acrescentando que Washington e a CIA incentivaram a criação da oposição a Chavez. «Este grupo de opositores – que reúne na embaixada dos EUA em Caracas – tenta a promoção de diversas acções contra-revolucionárias», acusa a JCP.
«As forças progressistas pela revolução não param, para defenderem a revolução, a soberania do país e do povo venezuelano. Várias acções de esclarecimento, propaganda, consciencialização e acções de rua estão a ser organizadas em apoio ao presidente Chavez e contra o referendo», refere.