Reforçar a intervenção
A Organização Concelhia de Alcácer do Sal reuniu, no dia 31 de Janeiro, a sua 5.ª Assembleia de Organização, que aprovou o Projecto de Resolução Política e elegeu a nova Comissão Concelhia.
Continuam por definir alguns projectos estruturantes para a região
Com o objectivo de apontar medidas para vencer dificuldades internas, resultantes de um funcionamento irregular e da situação política e social, a 5ª Assembleia analisou aprofundadamente estas questões, começando por caracterizar a situação do concelho, que beneficia de boa localização, à entrada do Alentejo e a uma hora do aeroporto de Lisboa.
Zona com predominância do grande latifúndio, Alcácer apesar de reunir condições excelentes para a produção agrícola e pecuária, tem hoje, de novo, milhares de hectares de terra incultos e abandonados, sendo a sua mão de obra quase inexistente.
Entretanto, a autarquia, consciente das potencialidades do concelho para o desenvolvimento do turismo e indústrias não poluentes, tem apostado no incentivo ao investimento. A criação da Zona de Indústria Ligeira, por exemplo, já permitiu a instalação de várias indústrias e serviços, nomeadamente nos ramos de fabrico de embalagens, preparação de madeiras, transformação de cortiça, reparação mecânica e informática, entre outras. Há uma evolução positiva também nas áreas de Hotelaria e Restauração, desde a 4.ª Assembleia de Organização.
O concelho tem uma cobertura de mais de 95% nos serviços de electricidade, água e esgotos mas tem por resolver, por recusa de sucessivos Governos, importantes infraetruturas na área da educação e das acessibilidades.
A nível laboral, a Assembleia considera que Alcácer sofre nos últimos tempos alguma instabilidade, devido ao encerramento de algumas pequenas unidade industriais, mantendo-se indefinidos vários projectos estruturantes para a região - Alqueva, Porto de Sines, Aeroporto de Beja e principais eixos rodoviários e ferroviários -, o que prejudica gravemente o concelho.
Na área da Saúde, tem-se assistido ao encerramento de postos de saúde e à redução de condições para o seu funcionamento eficaz e, na da educação, à indefinição de projectos para a construção de novas escolas e à proposta de encerramento das escolas rurais.
Os comunistas de Alcácer estão, aliás, muito preocupados com os elevados índices de insucesso escolar e abandono escolar que registam, propiciando o aparecimento de situações de marginalidade, toxicodependência e violência, que hoje não afectam perigosamente o concelho.
O papel da autarquia
A 5.ª Assembleia, sublinhando o papel dos comunistas e outros democratas eleitos nas listas CDU para o desenvolvimento do concelho e para o estar das populações, decidiu contudo reforçar todo este trabalho e apontou como objectivo para as próximas eleições autárquicas, o reforço de todas as maiorias obtidas e a recuperação da Junta de Freguesia da Comporta.
A reunião magna dos comunistas de Alcácer aprovou, ainda, medidas para elevar o nível de actividade e capacidade da organização, o recrutamento e integração dos novos militantes, a responsabilização de novos quadros, entre outras, para assegurar uma maior intervenção do PCP na região e aumentar a sua influência política e social.
Zona com predominância do grande latifúndio, Alcácer apesar de reunir condições excelentes para a produção agrícola e pecuária, tem hoje, de novo, milhares de hectares de terra incultos e abandonados, sendo a sua mão de obra quase inexistente.
Entretanto, a autarquia, consciente das potencialidades do concelho para o desenvolvimento do turismo e indústrias não poluentes, tem apostado no incentivo ao investimento. A criação da Zona de Indústria Ligeira, por exemplo, já permitiu a instalação de várias indústrias e serviços, nomeadamente nos ramos de fabrico de embalagens, preparação de madeiras, transformação de cortiça, reparação mecânica e informática, entre outras. Há uma evolução positiva também nas áreas de Hotelaria e Restauração, desde a 4.ª Assembleia de Organização.
O concelho tem uma cobertura de mais de 95% nos serviços de electricidade, água e esgotos mas tem por resolver, por recusa de sucessivos Governos, importantes infraetruturas na área da educação e das acessibilidades.
A nível laboral, a Assembleia considera que Alcácer sofre nos últimos tempos alguma instabilidade, devido ao encerramento de algumas pequenas unidade industriais, mantendo-se indefinidos vários projectos estruturantes para a região - Alqueva, Porto de Sines, Aeroporto de Beja e principais eixos rodoviários e ferroviários -, o que prejudica gravemente o concelho.
Na área da Saúde, tem-se assistido ao encerramento de postos de saúde e à redução de condições para o seu funcionamento eficaz e, na da educação, à indefinição de projectos para a construção de novas escolas e à proposta de encerramento das escolas rurais.
Os comunistas de Alcácer estão, aliás, muito preocupados com os elevados índices de insucesso escolar e abandono escolar que registam, propiciando o aparecimento de situações de marginalidade, toxicodependência e violência, que hoje não afectam perigosamente o concelho.
O papel da autarquia
A 5.ª Assembleia, sublinhando o papel dos comunistas e outros democratas eleitos nas listas CDU para o desenvolvimento do concelho e para o estar das populações, decidiu contudo reforçar todo este trabalho e apontou como objectivo para as próximas eleições autárquicas, o reforço de todas as maiorias obtidas e a recuperação da Junta de Freguesia da Comporta.
A reunião magna dos comunistas de Alcácer aprovou, ainda, medidas para elevar o nível de actividade e capacidade da organização, o recrutamento e integração dos novos militantes, a responsabilização de novos quadros, entre outras, para assegurar uma maior intervenção do PCP na região e aumentar a sua influência política e social.