Schroeder criticado
Menos de três meses depois de ter sido reeleito para a presidência do SPD, o chanceler alemão, Gerhard Schroeder, deverá abandonar a chefia do partido que, coligado com o partido ecologista, governa os destinos da maior economia da Europa.
De acordo com informações avançadas pelo canal de televisão público ZDF, que cita dirigentes do SPD, a substituição está já a ser preparada para os próximos actos eleitorais para o Parlamento Europeu, autárquicas e regionais.
O primeiro contra a política antilaboral seguida por Schroeder foi dado pela mobilização sindical e popular em inúmeros protestos, factos que fizeram eco no interior do partido que, amiúde, tem vindo a criticar a política de direita do executivo e exigiu nos últimos dias mudanças ministriais e inversão nas reformas antipopulares da legislação laboral, dos serviços públicos e da segurança social.
De acordo com informações avançadas pelo canal de televisão público ZDF, que cita dirigentes do SPD, a substituição está já a ser preparada para os próximos actos eleitorais para o Parlamento Europeu, autárquicas e regionais.
O primeiro contra a política antilaboral seguida por Schroeder foi dado pela mobilização sindical e popular em inúmeros protestos, factos que fizeram eco no interior do partido que, amiúde, tem vindo a criticar a política de direita do executivo e exigiu nos últimos dias mudanças ministriais e inversão nas reformas antipopulares da legislação laboral, dos serviços públicos e da segurança social.