Seminário de Partidos Comunistas da América Latina e da Europa
O III Seminário de Partidos Comunistas da América Latina e Europa - que juntou 17 partidos em Santiago do Chile, entre 9 e 11 de Janeiro - constituiu um espaço multilateral de cooperação, que se traduziu num rico intercâmbio de análises e reflexões valorizado pelos participantes.
No quadro da ofensiva global do imperialismo, da sua crescente ingerência e projectos de submissão da América Latina (ALCA e TLCs – Tratados de Livre Comércio com os EUA), perante o fracasso das receitas do capitalismo bem patente na situação dramática de muitos países desta região, evidenciou-se neste seminário um crescendo de protestos de grande amplitude como os levantamentos populares da Argentina, Equador e Bolívia e o prosseguimento da luta do povo colombiano, a afirmação da Revolução Cubana, a defesa da Revolução Bolivariana da Venezuela, a obtenção de importantes êxitos eleitorais em vários países da América Latina e a perspectiva da concretização de outros.
Debatendo a importância do alargamento das movimentações populares que estão em desenvolvimento, foi salientada a necessidade de assegurar a convergência da acção dos movimentos de massas e dos partidos comunistas, revolucionários e de esquerda, recusando falsas contraposições entre movimentos e partidos, de modo a que as lutas de massas desempenhem o seu papel decisivo. Consideração que se coloca também na apreciação do movimento anti-globalização para a acentuação da sua consciência anti-capitalista.
Os partidos presentes afirmaram a sua disposição de levantar as bandeiras de luta que permitam responder às aspirações dos trabalhadores e dos povos que só se realizarão totalmente «quando “se abrirem as grandes alamedas” para o socialismo e por elas caminharem homens e mulheres livres da exploração do homem pelo homem».
No quadro da importância do reforço dos partidos comunistas, foi salientada a disposição para estreitar a sua reflexão, cooperação e acção comuns, tendo ficado resolvido que o IV Seminário de Partidos Comunistas da América Latina e Europa se realizará no Brasil, no início de 2005.
O PCP esteve representado por Francisco Lopes, da Comissão Política e do Secretariado do CC, que participou também em iniciativas promovidas pelo Partido Comunista do Chile. Entre essas iniciativas destacam-se a deposição de uma coroa de flores em homenagem aos chilenos assassinados pela ditadura de Pinochet no monumento a Salvador Allende, frente ao Palácio de La Moneda, e a intervenção num debate na Festa dos Abraços, realização anual do PC do Chile.
Participaram no Seminário o PC da Argentina, o PC da Bolívia, o PC Brasileiro, o PC do Brasil, o PC do Chile, o PC Colombiano, o PC de Cuba, o PC do Equador, o PC de Espanha, o PC Francês, o PC da Grécia, o PC Paraguaio, o PC Peruano, o PC Português, o PC do Uruguai, o PC da Venezuela e o Partido da Refundação Comunista de Itália.
No quadro da ofensiva global do imperialismo, da sua crescente ingerência e projectos de submissão da América Latina (ALCA e TLCs – Tratados de Livre Comércio com os EUA), perante o fracasso das receitas do capitalismo bem patente na situação dramática de muitos países desta região, evidenciou-se neste seminário um crescendo de protestos de grande amplitude como os levantamentos populares da Argentina, Equador e Bolívia e o prosseguimento da luta do povo colombiano, a afirmação da Revolução Cubana, a defesa da Revolução Bolivariana da Venezuela, a obtenção de importantes êxitos eleitorais em vários países da América Latina e a perspectiva da concretização de outros.
Debatendo a importância do alargamento das movimentações populares que estão em desenvolvimento, foi salientada a necessidade de assegurar a convergência da acção dos movimentos de massas e dos partidos comunistas, revolucionários e de esquerda, recusando falsas contraposições entre movimentos e partidos, de modo a que as lutas de massas desempenhem o seu papel decisivo. Consideração que se coloca também na apreciação do movimento anti-globalização para a acentuação da sua consciência anti-capitalista.
Os partidos presentes afirmaram a sua disposição de levantar as bandeiras de luta que permitam responder às aspirações dos trabalhadores e dos povos que só se realizarão totalmente «quando “se abrirem as grandes alamedas” para o socialismo e por elas caminharem homens e mulheres livres da exploração do homem pelo homem».
No quadro da importância do reforço dos partidos comunistas, foi salientada a disposição para estreitar a sua reflexão, cooperação e acção comuns, tendo ficado resolvido que o IV Seminário de Partidos Comunistas da América Latina e Europa se realizará no Brasil, no início de 2005.
O PCP esteve representado por Francisco Lopes, da Comissão Política e do Secretariado do CC, que participou também em iniciativas promovidas pelo Partido Comunista do Chile. Entre essas iniciativas destacam-se a deposição de uma coroa de flores em homenagem aos chilenos assassinados pela ditadura de Pinochet no monumento a Salvador Allende, frente ao Palácio de La Moneda, e a intervenção num debate na Festa dos Abraços, realização anual do PC do Chile.
Participaram no Seminário o PC da Argentina, o PC da Bolívia, o PC Brasileiro, o PC do Brasil, o PC do Chile, o PC Colombiano, o PC de Cuba, o PC do Equador, o PC de Espanha, o PC Francês, o PC da Grécia, o PC Paraguaio, o PC Peruano, o PC Português, o PC do Uruguai, o PC da Venezuela e o Partido da Refundação Comunista de Itália.
