Lutar por uma maternidade
A Associação de Municípios do Litoral Alentejano (AMLA) vai promover um Encontro de Eleitos, a 5 de Março, para definir «formas de luta» em defesa da construção de uma maternidade no novo hospital em Santiago do Cacém.
A criação de uma maternidade no Litoral Alentejano é uma reivindicação antiga das
populações e autarcas dos cinco municípios daquela zona (Santiago do Cacém, Odemira, Sines, Grândola e Alcácer do Sal), dada a distância que os separa dos hospitais de Beja ou Setúbal.
A implementação dessa valência no novo Hospital do Litoral Alentejano, que deverá entrar abrir no final de Março ou princípio de Abril, em Santiago do Cacém, chegou a ser admitida pelo secretário de Estado-Adjunto do ministro da Saúde, Adão Silva, numa visita ao local das obras, em Dezembro de 2002.
Além das questões relacionadas com a unidade hospitalar, o encontro de eleitos
pretende ainda exigir a «urgente colocação de médicos nos Centros e Extensões de Saúde» da região, acrescenta a AMLA, em comunicado.
A criação de uma maternidade no Litoral Alentejano é uma reivindicação antiga das
populações e autarcas dos cinco municípios daquela zona (Santiago do Cacém, Odemira, Sines, Grândola e Alcácer do Sal), dada a distância que os separa dos hospitais de Beja ou Setúbal.
A implementação dessa valência no novo Hospital do Litoral Alentejano, que deverá entrar abrir no final de Março ou princípio de Abril, em Santiago do Cacém, chegou a ser admitida pelo secretário de Estado-Adjunto do ministro da Saúde, Adão Silva, numa visita ao local das obras, em Dezembro de 2002.
Além das questões relacionadas com a unidade hospitalar, o encontro de eleitos
pretende ainda exigir a «urgente colocação de médicos nos Centros e Extensões de Saúde» da região, acrescenta a AMLA, em comunicado.