Marcha de protesto
A Comissão Pró-Escolar do Poceirão/Marateca vai realizar no dia 14 de Fevereiro uma marcha de 40 quilómetros, em reivindicação da futura escola integrada 2,3.
As crianças estão a ser discriminadas ao nível do ensino
De mochila às costas, carregados com os livros dos filhos, os membros da comissão prometem calcorrear os mesmos 40 quilómetros que centenas de crianças do Poceirão e da Marateca têm de percorre todos os dias, de autocarro, para se dirigirem a diversos estabelecimentos de ensino, dentro e fora do concelho de Palmela.
José Manuel Silvério, da Comissão Pró-Escola Integrada 2,3 do Poceirão/Marateca, em declarações à Lusa, informou que a proposta apresentada pela Direcção Regional da Educação de Lisboa (DREL), na sequência de uma vigília que decorreu de 5 a 8 de Dezembro do ano passado, no Poceirão, aponta para a construção de «uma escola para o pré-escolar, 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico, mas não contempla o 3.º ciclo».
«É uma proposta que não resolve o problema e que não nos agrada, porque continuaremos a ter centenas de crianças a fazer percursos de dezenas de quilómetros para irem à escola», disse José Manuel Silvério, considerando que se trata de uma proposta inaceitável para a população das duas freguesias.
«Quando nos perguntam como é possível os nossos filhos terem de percorrer cerca de 40 quilómetros de autocarro para irem à escola, algumas pessoas pensam que estamos a brincar ou a exagerar, mas é essa a triste realidade», acrescentou, reafirmando a ideia de que as crianças do Poceirão e da Marateca estão a ser «discriminadas» ao nível do ensino.
Para além da marcha pedonal, em que se espera a participação de cerca de uma centena de pessoas, a Comissão Pró-Escola Integrada 2,3 do Poceirão/Marateca vai também proceder, dia 28 de Fevereiro, à colocação da 1.ª pedra da futura escola do ensino obrigatório do Poceirão.
José Manuel Silvério, da Comissão Pró-Escola Integrada 2,3 do Poceirão/Marateca, em declarações à Lusa, informou que a proposta apresentada pela Direcção Regional da Educação de Lisboa (DREL), na sequência de uma vigília que decorreu de 5 a 8 de Dezembro do ano passado, no Poceirão, aponta para a construção de «uma escola para o pré-escolar, 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico, mas não contempla o 3.º ciclo».
«É uma proposta que não resolve o problema e que não nos agrada, porque continuaremos a ter centenas de crianças a fazer percursos de dezenas de quilómetros para irem à escola», disse José Manuel Silvério, considerando que se trata de uma proposta inaceitável para a população das duas freguesias.
«Quando nos perguntam como é possível os nossos filhos terem de percorrer cerca de 40 quilómetros de autocarro para irem à escola, algumas pessoas pensam que estamos a brincar ou a exagerar, mas é essa a triste realidade», acrescentou, reafirmando a ideia de que as crianças do Poceirão e da Marateca estão a ser «discriminadas» ao nível do ensino.
Para além da marcha pedonal, em que se espera a participação de cerca de uma centena de pessoas, a Comissão Pró-Escola Integrada 2,3 do Poceirão/Marateca vai também proceder, dia 28 de Fevereiro, à colocação da 1.ª pedra da futura escola do ensino obrigatório do Poceirão.