Portugal com menos licenciados em Ciências
Portugal e a Holanda são os países da União Europeia com menor percentagem de licenciados em Ciências, ambos com cinco por cento do total de licenciados. A Irlanda ocupa o primeiro lugar com 20 por cento, seguida da França (15 por cento) e do Reino Unido (13 por cento).
O estudo – referente a 2001 e divulgado na segunda-feira pelo Eurostat, o gabinete de estatísticas europeu – mostra que os cursos das áreas da ciência foram escolhidos por 11 por cento dos cerca de dois milhões de novos diplomados em 2001, com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos.
No grupo de países que vão aderir à União Europeia no próximo mês de Maio, a República Checa e a Eslováquia registam a maior percentagem de diplomados em Ciência, com 11 e nove por cento respectivamente. A Hungria (dois por cento) e Malta (quatro por cento) têm os valores mais baixos.
Os cursos de Engenharia foram escolhidos por 15 por cento dos dois milhões de novos diplomados europeus em 2001. Os valores mais elevados são os da Suécia, Áustria e Finlândia, todos com 20 por cento do total de licenciados, enquanto o Reino Unido e a Bélgica registam os números mais baixos, ambos com dez por cento.
A Ciência e a Engenharia são preferidas pelos homens. A Holanda é o país onde essa escolha é mais acentuada: apenas um em quatro licenciados em Ciências e um em oito em Engenharia são mulheres.
Portugal é um dos países onde há mais mulheres do que homens com estudos superiores. Apesar de ter baixas taxas de diplomados nestas áreas, é o país da União Europeia com maior percentagem de mulheres formadas em Ciência e em Engenharias. Em 2001, 67 por cento dos mais de 61 mil licenciados portugueses eram mulheres e, destas, mais de metade (58 por cento) tinha escolhido cursos na área da Ciência e 35 por cento da Engenharia.
O estudo – referente a 2001 e divulgado na segunda-feira pelo Eurostat, o gabinete de estatísticas europeu – mostra que os cursos das áreas da ciência foram escolhidos por 11 por cento dos cerca de dois milhões de novos diplomados em 2001, com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos.
No grupo de países que vão aderir à União Europeia no próximo mês de Maio, a República Checa e a Eslováquia registam a maior percentagem de diplomados em Ciência, com 11 e nove por cento respectivamente. A Hungria (dois por cento) e Malta (quatro por cento) têm os valores mais baixos.
Os cursos de Engenharia foram escolhidos por 15 por cento dos dois milhões de novos diplomados europeus em 2001. Os valores mais elevados são os da Suécia, Áustria e Finlândia, todos com 20 por cento do total de licenciados, enquanto o Reino Unido e a Bélgica registam os números mais baixos, ambos com dez por cento.
A Ciência e a Engenharia são preferidas pelos homens. A Holanda é o país onde essa escolha é mais acentuada: apenas um em quatro licenciados em Ciências e um em oito em Engenharia são mulheres.
Portugal é um dos países onde há mais mulheres do que homens com estudos superiores. Apesar de ter baixas taxas de diplomados nestas áreas, é o país da União Europeia com maior percentagem de mulheres formadas em Ciência e em Engenharias. Em 2001, 67 por cento dos mais de 61 mil licenciados portugueses eram mulheres e, destas, mais de metade (58 por cento) tinha escolhido cursos na área da Ciência e 35 por cento da Engenharia.