Lagoas de Cantanhede afectadas pela poluição
A poluição nas lagoas do município de Cantanhede está a preocupar Ilda Figueiredo. Tendo recentemente visitado a região, a eurodeputada enviou várias perguntas ao ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas e ao ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente sobre o abandono das lagoas e das suas valas de escoamento, tendo como consequências a poluição das águas e a morte de peixe no Verão. O corte da vala do mercado da Tocha está a provocar diversos prejuízos às habitações circundantes, devido à elevação do lençol freático e a inundação de caves e garagens.
Ilda Figueiredo defende a necessidade de limpar as lagoas, cortar os palhais e remover as lamas e os limos e questiona o ministro do Ordenamento do Território sobre os projectos de despoluição que existem. A eurodeputada enviou também uma questão à Comissão Europeia sobre os apoios comunitários para a realização urgente destas acções, visando a conservação dos ecossistemas, a criação de peixe com qualidade e da sua pesca.
Outra questão abordada pela eurodeputada é a retirada e venda de milhares de toneladas da duna da praia da Tocha, numa extensão de cerca de 10 mil metros quadrados, para a construção de infraestruturas.
Classificando a situação como «um grave atentado ao ambiente naquela zona», Ilda Figueiredo questiona o ministro do Ordenamento do Território sobre a venda de areia da duna, lembrando que se trata de uma operação ilegal. «Houve alguma autorização especial para a comercialização das areias? Para quem reverteram as receitas?», interroga.
A eurodeputada pede ainda informação ao ministro da Agricultura sobre a data prevista para a reconstrução da ponte da Costinha, entre Cantanhede e a Figueira da Foz, caída há mais de três anos durante um temporal. O transito da estrada está cortado desde então, o que pode trazer «prejuízos irreparáveis em caso de incêndio na mata».
Emigrantes vítimas de angariadores
Ilda Figueiredo dirigiu uma pergunta à Comissão Europeia sobre a situação vivida por trabalhadores portugueses no estrangeiro, vítimas de «angariadores sem escrúpulos». A eurodeputada do PCP refere que, com o aumento de desemprego neste Inverno, muitos trabalhadores da área da construção civil são obrigados a emigrar, envolvendo-se com angariadores que lhes prometem boas condições de trabalho, mas que não cumprem o acordado.
Ilda Figueiredo pede informações sobre as medidas que a Comissão pensa tomar para combater esta situação, bem como as medidas previstas para «impedir que as empresas que ganham concursos internacionais recrutem trabalhadores através de angariadores de mão-de-obra».
Ilda Figueiredo defende a necessidade de limpar as lagoas, cortar os palhais e remover as lamas e os limos e questiona o ministro do Ordenamento do Território sobre os projectos de despoluição que existem. A eurodeputada enviou também uma questão à Comissão Europeia sobre os apoios comunitários para a realização urgente destas acções, visando a conservação dos ecossistemas, a criação de peixe com qualidade e da sua pesca.
Outra questão abordada pela eurodeputada é a retirada e venda de milhares de toneladas da duna da praia da Tocha, numa extensão de cerca de 10 mil metros quadrados, para a construção de infraestruturas.
Classificando a situação como «um grave atentado ao ambiente naquela zona», Ilda Figueiredo questiona o ministro do Ordenamento do Território sobre a venda de areia da duna, lembrando que se trata de uma operação ilegal. «Houve alguma autorização especial para a comercialização das areias? Para quem reverteram as receitas?», interroga.
A eurodeputada pede ainda informação ao ministro da Agricultura sobre a data prevista para a reconstrução da ponte da Costinha, entre Cantanhede e a Figueira da Foz, caída há mais de três anos durante um temporal. O transito da estrada está cortado desde então, o que pode trazer «prejuízos irreparáveis em caso de incêndio na mata».
Emigrantes vítimas de angariadores
Ilda Figueiredo dirigiu uma pergunta à Comissão Europeia sobre a situação vivida por trabalhadores portugueses no estrangeiro, vítimas de «angariadores sem escrúpulos». A eurodeputada do PCP refere que, com o aumento de desemprego neste Inverno, muitos trabalhadores da área da construção civil são obrigados a emigrar, envolvendo-se com angariadores que lhes prometem boas condições de trabalho, mas que não cumprem o acordado.
Ilda Figueiredo pede informações sobre as medidas que a Comissão pensa tomar para combater esta situação, bem como as medidas previstas para «impedir que as empresas que ganham concursos internacionais recrutem trabalhadores através de angariadores de mão-de-obra».