Paz na Irlanda discutida a 29 de Janeiro
O dia 29 de Janeiro foi reservado pelos governos da República da Irlanda e da Grã-Bretanha para iniciar um conjunto de reuniões com vista ao relançamento do processo de paz da Irlanda do Norte. A notícia foi dada na semana passada pelo primeiro-ministro irlandês, Bertie Ahern, que adiantou que as reuniões se devem realizar duas vezes por semana.
Nas eleições para a Assembleia do Ulster, a 26 de Novembro, os partidos mais radicais, católicos e protestantes, aumentaram a sua votação. O partido protestante radical DUP (que se opõe ao processo de paz) alcançou 30 dos 104 lugares da assembleia, enquanto os unionistas mais moderados da UUP conseguiram 27 deputados. O Sinn Fein elegeu 24 representantes e o SDLP 18.
Durante a campanha eleitoral, o DUP defendeu uma renegociação dos acordos de paz assinados em Abril de 1998, que instauraram a partilha do poder entre protestantes e católicos nos órgãos locais.
Os executivos irlandês e britânico recusaram a renegociação das bases do acordo alcançado, mas não afastam a hipótese de reexaminar o funcionamento prático das instituições.
Nas eleições para a Assembleia do Ulster, a 26 de Novembro, os partidos mais radicais, católicos e protestantes, aumentaram a sua votação. O partido protestante radical DUP (que se opõe ao processo de paz) alcançou 30 dos 104 lugares da assembleia, enquanto os unionistas mais moderados da UUP conseguiram 27 deputados. O Sinn Fein elegeu 24 representantes e o SDLP 18.
Durante a campanha eleitoral, o DUP defendeu uma renegociação dos acordos de paz assinados em Abril de 1998, que instauraram a partilha do poder entre protestantes e católicos nos órgãos locais.
Os executivos irlandês e britânico recusaram a renegociação das bases do acordo alcançado, mas não afastam a hipótese de reexaminar o funcionamento prático das instituições.