Doentes gastam mais
O Observatório Farmacêutico do Medicamento da Associação Nacional de Farmácias (ANF) revelou, na passada semana, que apesar de ter entrado em vigor em Março deste ano a nova política do medicamento, os doentes gastaram, até Outubro, mais 370 mil euros na compra de remédios.
A leitura dos dados destaca que, desde então, o Estado determina a percentagem de comparticipação com referência ao valor do medicamento genérico mais caro disponível no mercado, mas dada a fraca taxa de prescrição destes por parte dos médicos tal resulta em prejuízo dos utentes do Serviço Nacional de Saúde, obrigados a pagar mais pelos fármacos de marca.
A ANF afirmou-se satisfeita com a redução do montante da dívida do Estado às suas associadas, mas adverte que a implementação da nova política deve ter em conta que «com uma simples cruz» o médico veta a utilização dos genéricos, pelo que apela ao «aperfeiçoamento da legislação».
A leitura dos dados destaca que, desde então, o Estado determina a percentagem de comparticipação com referência ao valor do medicamento genérico mais caro disponível no mercado, mas dada a fraca taxa de prescrição destes por parte dos médicos tal resulta em prejuízo dos utentes do Serviço Nacional de Saúde, obrigados a pagar mais pelos fármacos de marca.
A ANF afirmou-se satisfeita com a redução do montante da dívida do Estado às suas associadas, mas adverte que a implementação da nova política deve ter em conta que «com uma simples cruz» o médico veta a utilização dos genéricos, pelo que apela ao «aperfeiçoamento da legislação».