Frota em perigo
Apesar de o Governo português, por intermédio do ministro Sevinate Pinto, ter qualificado o acordo relativo aos totais de captura de pescado como uma «vitória para Portugal», a Associação de Armadores de Pesca Industrial (AAPI) considerou-o lesivo para os interesses da frota nacional.
Instado a comentar os termos do acordo estabelecido, sexta-feira, em Bruxelas, pelos ministros da Agricultura e Pescas dos quinze países da União Europeia, o presidente da AAPI, Pedro França, revelou que para aquela estrutura foi «um mau acordo» que reduz mais uma vez as quotas de pesca e coloca em causa, a curto e médio prazo, a sobrevivência da já debilitada frota lusitana.
Inicialmente a Comissão Europeia (CE) apresentou uma proposta ainda mais drástica, mas mesmo com as «cedências» registadas a CE reduziu em 15 e 43 por cento, respectivamente, as quantidades de pescada e tamboril que podem ser capturadas, entre outras espécies.
Instado a comentar os termos do acordo estabelecido, sexta-feira, em Bruxelas, pelos ministros da Agricultura e Pescas dos quinze países da União Europeia, o presidente da AAPI, Pedro França, revelou que para aquela estrutura foi «um mau acordo» que reduz mais uma vez as quotas de pesca e coloca em causa, a curto e médio prazo, a sobrevivência da já debilitada frota lusitana.
Inicialmente a Comissão Europeia (CE) apresentou uma proposta ainda mais drástica, mas mesmo com as «cedências» registadas a CE reduziu em 15 e 43 por cento, respectivamente, as quantidades de pescada e tamboril que podem ser capturadas, entre outras espécies.