Acidente mata operário
Um operário morto e nove feridos, entre os quais três em estado considerado grave, foi o saldo de mais um acidente de trabalho nos estaleiros da Lisnave, em Setúbal.
A explosão deu-se na manhã de quinta-feira quando uma equipa de soldadores procedia ao reforço do casco de um dos tanques do petroleiro Gerês, atracado para reparações nos estaleiros navais há cerca de quinze dias.
As corporações de bombeiros de Setúbal, Palmela, Pinhal Novo e Águas de Moura, bem como elementos da Protecção Civil e do INEM, deslocaram-se ao local do acidente para socorrer os sinistrados e debelar o violento incêndio que entretanto se alastrou até à casa das máquinas, tendo as operações de salvamento terminado a meio da tarde.
A empresa abriu um inquérito para apurar responsabilidades sobre as causas, ainda desconhecidas, que estiveram na base de mais um acidente.
Para já, as únicas informações disponíveis revelam que no interior da estrutura da embarcação encontravam-se dez pessoas (um bombeiro, quatro tripulantes e cinco operários), todos subcontratados pela Soponata, a proprietária do navio.
A vítima mortal é um trabalhador de nacionalidade filipina.
A explosão deu-se na manhã de quinta-feira quando uma equipa de soldadores procedia ao reforço do casco de um dos tanques do petroleiro Gerês, atracado para reparações nos estaleiros navais há cerca de quinze dias.
As corporações de bombeiros de Setúbal, Palmela, Pinhal Novo e Águas de Moura, bem como elementos da Protecção Civil e do INEM, deslocaram-se ao local do acidente para socorrer os sinistrados e debelar o violento incêndio que entretanto se alastrou até à casa das máquinas, tendo as operações de salvamento terminado a meio da tarde.
A empresa abriu um inquérito para apurar responsabilidades sobre as causas, ainda desconhecidas, que estiveram na base de mais um acidente.
Para já, as únicas informações disponíveis revelam que no interior da estrutura da embarcação encontravam-se dez pessoas (um bombeiro, quatro tripulantes e cinco operários), todos subcontratados pela Soponata, a proprietária do navio.
A vítima mortal é um trabalhador de nacionalidade filipina.